Seria no Leixões, histórico emblema da sua cidade natal, que José António Novo Pereira da Silva completaria o percurso formativo. Na condição de praticante deveras promissor, o defesa-lateral, durante a referida etapa cumprida nas “escolas” da colectividade matosinhense, viria a ser chamado aos trabalhos das jovens equipas sob a égide da Federação Portuguesa de Futebol. Infelizmente para si, essa convocatória não terminaria com uma internacionalização. Ainda assim, os seus predicados continuariam a ser muito apreciados para os lados do Estádio do Mar e na temporada 1994/95 dar-se-ia a sua integração no plantel principal dos “Bebés”.
Com o Leixões, por altura da sua subida a sénior, a militar na 2ª divisão “b”, José António, ainda assim, não deixaria de sublinhar uma qualidade de jogo superior à média. Chamado ao conjunto principal por Álvaro Carolino, o atleta passaria a partilhar o balneário com um plantel baseado num misto de juventude e veterania, onde, por um lado, pontuavam nomes como Frederico, Tiano ou Alain Thiriart e, por outro, cresciam promessas e futuros jogadores primodivisionários como Mozer, Fangueiro ou Marco Aleixo. No entanto, apesar do contexto promissor, a verdade é que a equipa com sede em Matosinhos continuaria, ao longo dos anos, a teimar nas pelejas do 3º escalão e seria necessária uma mudança de emblema para que o defesa-lateral, que também sabia jogar mais adiantado no terreno, conseguisse mostrar-se no patamar máximo.
A transferência para o Desportivo das Aves, consumada na temporada de 1998/99, apresentaria José António a uma realidade competitiva mais exigente. Com a agremiação do concelho de Santo Tirso a lutar por objectivos cimeiros na tabela classificativa da divisão de Honra, o defesa-lateral passaria a ser tido como uma das peças fulcrais nos esquemas tácticos desenhados pelo Professor Neca. Com tamanha ambição a vincar-se, cada vez mais, de jornada a jornada, a tão almejada subida de escalão viria mesmo a concretizar-se com o termo de 1999/00. O derradeiro posicionamento no pódio corresponderia a um dos lugares da aludida promoção e a campanha de 2000/01 tornar-se-ia, para o jogador, na época de estreia entre os “grandes”.
Num grupo de trabalho onde Douala, Abílio, Quinzinho, Jorge Duarte, Camberra, Rui Lima, Nuno Afonso, José Soares ou Tó Luís eram nomes de peso no cenário futebolístico luso, José António não deixaria intimar-se por tamanha experiência e saberia, ao ombrear com os nomes mencionados no começo deste parágrafo, manter um lugar no “onze” inicial. Porém, com o Desportiva das Aves a falhar o objectivo traçado para a manutenção, o jogador veria o regresso à casa onde tinha feito grande parte da carreira, como uma boa solução para dar continuidade ao percurso profissional. Nesse sentido, o defesa-lateral voltaria ao Leixões para fazer parte de um plantel histórico na vida do clube. Com Carlos Carvalhal ao leme de um conjunto matosinhense inserido nas contendas da 2ª divisão “b”, essa campanha de 2001/02 levaria os “Bebés do Mar” até ao derradeiro encontro da Taça de Portugal. Já no Jamor, onde encontraria um poderosíssimo Sporting, o atleta, ao lado de Abílio, Ferreira, Besirovic ou Antchouet, também marcaria presença em campo. Infelizmente para o seu lado, os “Leões” levariam o troféu para Alvalade. Todavia, a aventura leixonense não terminaria no Estádio Nacional e a disputa da “Prova Rainha” ainda levaria o listado alvirrubro a comparecer em outros dois inolvidáveis capítulos.
Tendo disputado a edição 2002/03 da Supertaça, José António também faria parte do rol de atletas a ser chamado às pelejas agendadas, nesse mesmo ano, para a Taça UEFA. Na prova de índole continental, onde defrontaria o FK Belasica e o PAOK, o defesa-lateral entraria em campo em todas as 4 partidas discutidas. Não só por essa razão, mas também por tal motivo, o seu nome sublinhar-se-ia como um dos históricos do clube nortenho. Esse estatuto levá-lo-ia igualmente a merecer a braçadeira de capitão. Contudo, um enorme infortúnio haveria de encurtar a sua carreira e o diagnóstico médico a revelar esclerose lateral amiotrófica, acabaria na época de 2003/04, a ditar o termo precoce do seu trajecto competitivo.
Com o Leixões, por altura da sua subida a sénior, a militar na 2ª divisão “b”, José António, ainda assim, não deixaria de sublinhar uma qualidade de jogo superior à média. Chamado ao conjunto principal por Álvaro Carolino, o atleta passaria a partilhar o balneário com um plantel baseado num misto de juventude e veterania, onde, por um lado, pontuavam nomes como Frederico, Tiano ou Alain Thiriart e, por outro, cresciam promessas e futuros jogadores primodivisionários como Mozer, Fangueiro ou Marco Aleixo. No entanto, apesar do contexto promissor, a verdade é que a equipa com sede em Matosinhos continuaria, ao longo dos anos, a teimar nas pelejas do 3º escalão e seria necessária uma mudança de emblema para que o defesa-lateral, que também sabia jogar mais adiantado no terreno, conseguisse mostrar-se no patamar máximo.
A transferência para o Desportivo das Aves, consumada na temporada de 1998/99, apresentaria José António a uma realidade competitiva mais exigente. Com a agremiação do concelho de Santo Tirso a lutar por objectivos cimeiros na tabela classificativa da divisão de Honra, o defesa-lateral passaria a ser tido como uma das peças fulcrais nos esquemas tácticos desenhados pelo Professor Neca. Com tamanha ambição a vincar-se, cada vez mais, de jornada a jornada, a tão almejada subida de escalão viria mesmo a concretizar-se com o termo de 1999/00. O derradeiro posicionamento no pódio corresponderia a um dos lugares da aludida promoção e a campanha de 2000/01 tornar-se-ia, para o jogador, na época de estreia entre os “grandes”.
Num grupo de trabalho onde Douala, Abílio, Quinzinho, Jorge Duarte, Camberra, Rui Lima, Nuno Afonso, José Soares ou Tó Luís eram nomes de peso no cenário futebolístico luso, José António não deixaria intimar-se por tamanha experiência e saberia, ao ombrear com os nomes mencionados no começo deste parágrafo, manter um lugar no “onze” inicial. Porém, com o Desportiva das Aves a falhar o objectivo traçado para a manutenção, o jogador veria o regresso à casa onde tinha feito grande parte da carreira, como uma boa solução para dar continuidade ao percurso profissional. Nesse sentido, o defesa-lateral voltaria ao Leixões para fazer parte de um plantel histórico na vida do clube. Com Carlos Carvalhal ao leme de um conjunto matosinhense inserido nas contendas da 2ª divisão “b”, essa campanha de 2001/02 levaria os “Bebés do Mar” até ao derradeiro encontro da Taça de Portugal. Já no Jamor, onde encontraria um poderosíssimo Sporting, o atleta, ao lado de Abílio, Ferreira, Besirovic ou Antchouet, também marcaria presença em campo. Infelizmente para o seu lado, os “Leões” levariam o troféu para Alvalade. Todavia, a aventura leixonense não terminaria no Estádio Nacional e a disputa da “Prova Rainha” ainda levaria o listado alvirrubro a comparecer em outros dois inolvidáveis capítulos.
Tendo disputado a edição 2002/03 da Supertaça, José António também faria parte do rol de atletas a ser chamado às pelejas agendadas, nesse mesmo ano, para a Taça UEFA. Na prova de índole continental, onde defrontaria o FK Belasica e o PAOK, o defesa-lateral entraria em campo em todas as 4 partidas discutidas. Não só por essa razão, mas também por tal motivo, o seu nome sublinhar-se-ia como um dos históricos do clube nortenho. Esse estatuto levá-lo-ia igualmente a merecer a braçadeira de capitão. Contudo, um enorme infortúnio haveria de encurtar a sua carreira e o diagnóstico médico a revelar esclerose lateral amiotrófica, acabaria na época de 2003/04, a ditar o termo precoce do seu trajecto competitivo.
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