Tendo dado os primeiros passos no futebol sénior não muito longe da sua Moita natal, Fernando José Ferreira Vicente faria na Quimigal a transição dos escalões de formação para a equipa principal. Com a referida mudança a acontecer na temporada de 1980/81, o defesa, ao serviço do emblema com casa no Lavradio, começaria por disputar a 2ª divisão. Ao posicionar-se tanto na direita, como no centro do sector mais recuado, o jogador começaria por enfrentar a concorrência de nomes como Crisanto, Manuel Quaresma ou Oliveira. Mesmo tendo em conta o contexto por onde começaria a escrever os capítulos iniciais da sua carreira, a verdade é que o atleta conseguiria o destaque suficiente para merecer a atenção de emblemas melhor posicionados no cenário competitivo luso e a transferência, ao fim de 3 campanhas cumpridas no emblema “fabril”, viria a concretizar-se.
Com a entrada no Vitória Futebol Clube a acontecer na campanha de 1983/84, Vicente passaria a ser orientado por um nome com uma forte ligação ao seu anterior clube. Porém, sob a alçada de Manuel Oliveira, o defesa, nessa época de estreia pelos “Sadinos”, não haveria de conquistar grandes oportunidades. Inicialmente tapado por Sobrinho, Artur ou Mota, tal paradigma alterar-se-ia rapidamente. Logo na 2ª temporada no Estádio do Bonfim, ainda a trabalhar na intendência do técnico mencionado no começo deste parágrafo, o jogador venceria a concorrência interna e abraçaria um lugar no “onze” inicial. Ao manter a titularidade, a descida de escalão, ocorrida no termo de 1985/86, empurrá-lo-ia, mais uma vez, para a disputa do patamar secundário. Ainda assim, numa altura em que já tinha, com a estreia a ocorrer a 24 de Setembro de 1985, alcançado 2 internacionalizações pelos “esperanças” portugueses, o ano passado longe dos principais palcos lusos não diminuiria a sua cotação e após ajudar a agremiação setubalense a regressar ao convívio com os “grandes”, a mudança para Trás-os-Montes apresentá-lo-ia àquele que viria a tornar-se no colectivo mais representativo da sua caminhada desportiva.
Com o Desportivo de Chaves a conseguir, pela primeira vez na história, a qualificação para uma prova de índole continental, Vicente faria parte do grupo de trabalho a estrear-se na Taça UEFA. Nesse contexto, o defesa, pela mão do treinador Raul Águas, marcaria presença em campo frente à Universitatea Craiova e ao Honvéd de Budapeste. Ao jogar 3 dos 4 desafios disputados pelos “Flavienses” na aludida prova, o atleta logo entraria para os anais do clube. Ainda assim, a meia dúzia de temporadas passadas em Trás-os-Montes, dar-lhe-ia outras razões para inscrever o seu nome como um dos mais notáveis da colectividade. Depois da entrada na agremiação transmontana na campanha de 1987/88, os anos seguintes, não só dariam outras 6 épocas primodivisionárias ao seu currículo, como fariam com que conseguisse somar, pelo listado azul e grená, 139 jornadas disputadas no escalão máximo. Tal facto, a arrolá-lo como um dos elementos com mais partidas efectuadas pela agremiação na prova de maior calibre no calendário português, serviria para cevar a sua importância e para frisá-lo como uma das figuras preferentemente estimadas pelos adeptos.
Já a entrar nos derradeiros capítulos da senda como praticante profissional, Vicente tomaria a decisão de regressar à Margem Sul. Acolhido, nesses últimos passos, pelo Montijo, o defesa ainda disputaria duas temporadas. Após “pendurar as chuteiras” no final de 1994/95, o antigo jogador ainda voltaria a ligar-se ao futebol e, num regresso à “casa” onde havia concluído o percurso formativo, passaria a assumir-se como “Team Manager” do Fabril.
Com a entrada no Vitória Futebol Clube a acontecer na campanha de 1983/84, Vicente passaria a ser orientado por um nome com uma forte ligação ao seu anterior clube. Porém, sob a alçada de Manuel Oliveira, o defesa, nessa época de estreia pelos “Sadinos”, não haveria de conquistar grandes oportunidades. Inicialmente tapado por Sobrinho, Artur ou Mota, tal paradigma alterar-se-ia rapidamente. Logo na 2ª temporada no Estádio do Bonfim, ainda a trabalhar na intendência do técnico mencionado no começo deste parágrafo, o jogador venceria a concorrência interna e abraçaria um lugar no “onze” inicial. Ao manter a titularidade, a descida de escalão, ocorrida no termo de 1985/86, empurrá-lo-ia, mais uma vez, para a disputa do patamar secundário. Ainda assim, numa altura em que já tinha, com a estreia a ocorrer a 24 de Setembro de 1985, alcançado 2 internacionalizações pelos “esperanças” portugueses, o ano passado longe dos principais palcos lusos não diminuiria a sua cotação e após ajudar a agremiação setubalense a regressar ao convívio com os “grandes”, a mudança para Trás-os-Montes apresentá-lo-ia àquele que viria a tornar-se no colectivo mais representativo da sua caminhada desportiva.
Com o Desportivo de Chaves a conseguir, pela primeira vez na história, a qualificação para uma prova de índole continental, Vicente faria parte do grupo de trabalho a estrear-se na Taça UEFA. Nesse contexto, o defesa, pela mão do treinador Raul Águas, marcaria presença em campo frente à Universitatea Craiova e ao Honvéd de Budapeste. Ao jogar 3 dos 4 desafios disputados pelos “Flavienses” na aludida prova, o atleta logo entraria para os anais do clube. Ainda assim, a meia dúzia de temporadas passadas em Trás-os-Montes, dar-lhe-ia outras razões para inscrever o seu nome como um dos mais notáveis da colectividade. Depois da entrada na agremiação transmontana na campanha de 1987/88, os anos seguintes, não só dariam outras 6 épocas primodivisionárias ao seu currículo, como fariam com que conseguisse somar, pelo listado azul e grená, 139 jornadas disputadas no escalão máximo. Tal facto, a arrolá-lo como um dos elementos com mais partidas efectuadas pela agremiação na prova de maior calibre no calendário português, serviria para cevar a sua importância e para frisá-lo como uma das figuras preferentemente estimadas pelos adeptos.
Já a entrar nos derradeiros capítulos da senda como praticante profissional, Vicente tomaria a decisão de regressar à Margem Sul. Acolhido, nesses últimos passos, pelo Montijo, o defesa ainda disputaria duas temporadas. Após “pendurar as chuteiras” no final de 1994/95, o antigo jogador ainda voltaria a ligar-se ao futebol e, num regresso à “casa” onde havia concluído o percurso formativo, passaria a assumir-se como “Team Manager” do Fabril.
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