Baptizado com o mesmo nome do pai, não seria só na identidade que João Mendonça seguiria as passadas paternas. Nesse sentido, também o futebol prenderia a sua atenção. No Sporting de Luanda, emblema fundado pelo progenitor, daria os primeiros passos na modalidade, para, ainda em idade de “formação” e a abrir caminho para os irmãos Fernando e Jorge, transitar para os “Leões” da metrópole. Já em Lisboa, findo o percurso nos “juniores”, ainda chegaria a representar, na temporada de 1949/50, as “reservas” dos “Verde e Brancos”. No entanto, num plantel com 4 dos “Cinco Violinos” no activo e com Mário Wilson nomeado como o substituto de Peyroteo, a falta de oportunidades levá-lo-ia a tentar a sorte no Alentejo.
Sempre a disputar a 2ª divisão, João Mendonça manter-se-ia até o final da campanha de 1952/53 com a camisola do Juventude de Évora. Seguir-se-ia, resultado de uma evolução francamente afirmativa, a transferência para o Vitória Futebol Clube. Sob a batuta do húngaro János Biri, dar-se-ia a estreia do avançado no escalão máximo português. Para além desse facto, nessa temporada de 1953/54, a colectividade setubalense conseguiria na Taça de Portugal trilhar uma excelente participação. Com os “Sadinos” a atingirem o derradeiro desafio da prova, o atacante seria chamado ao “onze” a entrar no Estádio Nacional. Porém, com os 2 golos do irmão Fernando a ajudar ao triunfo do Sporting por 3-2, a sua presença na final não terminaria com a conquista do almejado troféu.
Apesar de uma época positiva, João Mendonça, um ano após a entrada no Vitória acabaria por rumar ao Torreense. No emblema do Oeste a partir da temporada de 1954/55, o avançado transformar-se-ia num elemento de fulcral importância na subida da agremiação ao escalão máximo. O regresso à divisão de maior monta na campanha de 1955/56, traria à carreira do jogador a curiosidade de, pela primeira vez como sénior, partilhar o balneário com um dos seus irmãos. No término dessa época, ao lado de Fernando Mendonça e de outros colegas como os argentinos Juan Forneri ou Américo Belen, o atleta ajudaria o conjunto orientado Oscar Tellechea a chegar à final da Taça de Portugal. Infelizmente, tal como da primeira passagem pelo Jamor, o atacante veria o adversário, nesse caso o FC Porto, a superiorizar-se à sua equipa e a vencer a “Prova Rainha”.
A mudança para o Sporting de Braga na campanha de 1956/57, juntaria aos irmãos referidos no parágrafo anterior a companhia de um mais novo, o também avançado Jorge. O realce conseguido pela tríade Mendonça começaria na época de chegada ao Minho, com a promoção dos “Guerreiros” às lides primodivisionárias. Ao destacarem-se ainda mais na 1ª divisão, os três jogadores, findas as provas lusas de 1957/58, mas com as competições espanholas ainda a decorrer, veriam o Deportivo La Coruña a aliciá-los. Porém, as questões burocráticas relacionadas com o limite de estrangeiros, fariam com que João Mendonça acabasse preterido na contratação. De regresso a Portugal, o atacante voltaria a rubricar um contrato com o Vitória Futebol Clube. Em Setúbal manter-se-ia nas 2 campanhas seguintes, para, em 1960/61, passar a envergar as cores do Gil Vicente.
Sempre a disputar a 2ª divisão, João Mendonça manter-se-ia até o final da campanha de 1952/53 com a camisola do Juventude de Évora. Seguir-se-ia, resultado de uma evolução francamente afirmativa, a transferência para o Vitória Futebol Clube. Sob a batuta do húngaro János Biri, dar-se-ia a estreia do avançado no escalão máximo português. Para além desse facto, nessa temporada de 1953/54, a colectividade setubalense conseguiria na Taça de Portugal trilhar uma excelente participação. Com os “Sadinos” a atingirem o derradeiro desafio da prova, o atacante seria chamado ao “onze” a entrar no Estádio Nacional. Porém, com os 2 golos do irmão Fernando a ajudar ao triunfo do Sporting por 3-2, a sua presença na final não terminaria com a conquista do almejado troféu.
Apesar de uma época positiva, João Mendonça, um ano após a entrada no Vitória acabaria por rumar ao Torreense. No emblema do Oeste a partir da temporada de 1954/55, o avançado transformar-se-ia num elemento de fulcral importância na subida da agremiação ao escalão máximo. O regresso à divisão de maior monta na campanha de 1955/56, traria à carreira do jogador a curiosidade de, pela primeira vez como sénior, partilhar o balneário com um dos seus irmãos. No término dessa época, ao lado de Fernando Mendonça e de outros colegas como os argentinos Juan Forneri ou Américo Belen, o atleta ajudaria o conjunto orientado Oscar Tellechea a chegar à final da Taça de Portugal. Infelizmente, tal como da primeira passagem pelo Jamor, o atacante veria o adversário, nesse caso o FC Porto, a superiorizar-se à sua equipa e a vencer a “Prova Rainha”.
A mudança para o Sporting de Braga na campanha de 1956/57, juntaria aos irmãos referidos no parágrafo anterior a companhia de um mais novo, o também avançado Jorge. O realce conseguido pela tríade Mendonça começaria na época de chegada ao Minho, com a promoção dos “Guerreiros” às lides primodivisionárias. Ao destacarem-se ainda mais na 1ª divisão, os três jogadores, findas as provas lusas de 1957/58, mas com as competições espanholas ainda a decorrer, veriam o Deportivo La Coruña a aliciá-los. Porém, as questões burocráticas relacionadas com o limite de estrangeiros, fariam com que João Mendonça acabasse preterido na contratação. De regresso a Portugal, o atacante voltaria a rubricar um contrato com o Vitória Futebol Clube. Em Setúbal manter-se-ia nas 2 campanhas seguintes, para, em 1960/61, passar a envergar as cores do Gil Vicente.
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