Ainda como elemento pertencente às “escolas” do Benfica, João Bravo viria a ser convocado para os trabalhos das jovens selecções portuguesas. No escalão hoje conhecido como sub-18, o atacante seria incluído num grupo de trabalho onde marcariam também presença nomes que acabariam por ficar bem conhecidos no futebol luso, casos de Formosinho, Cavungi ou Chalana. Nesse “particular” frente a França, disputado no barreirense Estádio D. Manuel de Mello, o atleta entraria em campo já no decorrer da partida e, com disputa calendarizada para 1 de Janeiro de 1975, o jogador conseguiria embelezar o seu currículo com 1 internacionalização.
Com o fim do percurso formativo, Bravo seria chamado aos seniores do Benfica. No entanto, a forte concorrência de elementos com mais traquejo no plantel sob o comando de Mário Wilson, faria com o jogador passasse a temporada de 1975/76 com as “reservas” “encarnadas”. Sem conseguir somar qualquer minuto pela equipa principal, o avançado terminaria a sua ligação às “Águias” e arrepiaria caminho com outros emblemas ao peito. No ano seguinte à saída da Luz, o jovem atleta, a vogar pela 2ª divisão, passaria a envergar a camisola do Torres Novas. Na campanha subsequente, já ao serviço do União de Tomar, o maior destaque, sem menosprezar outros acontecimentos, haveria de ir para o balneário partilhado com António Simões e com Eusébio. Falta ainda fazer referência, nesses primeiros anos, à época vivida com cores do Benfica de Castelo Branco, a qual permitiria ao atleta dar um salto qualitativo na sua caminhada profissional.
Com a sua evolução a justificar outros patamares competitivos, seria o Boavista a apostar na sua contratação. No Bessa a partir da temporada de 1980/81, Bravo conseguiria, no comando de diferentes técnicos, assumir-se como um dos principais esteios da equipa. Logo na primeira campanha com as “Panteras”, para além da estreia naquele que é o patamar maior do futebol português, também as competições continentais surgiriam na sua caminhada, com o atleta a participar nas eliminatórias da Taça UEFA frente ao Vasas e ao Sochaux, como uma verdadeira novidade. Já na quarta campanha cumprida com os “Axadrezados”, Bravo acabaria por desperdiçar algum do fulgor até aí apresentado. Com a perda de preponderância no seio do grupo de trabalho do Boavista, brilho que em anos anteriores chegaria a prometer outros voos, o fim da época de 1983/84 traria igualmente o termo da sua ligação à colectividade portuense.
Seguir-se-ia a aposta no Tirsense. Porém, aquela que viria a tornar-se na agremiação mais representativa do seu trajecto competitivo levá-lo-ia, por outro lado, a afastar-se em definitivo dos contextos competitivos primodivisionários. Daí em diante, durante meia-dúzia de temporadas consecutivas, os “Jesuítas” configurar-se-iam como a sua nova morada. Já mesmo na fase derradeira da carreira, num regresso à zona de Lisboa, o atacante ainda teria tempo para exibir a camisola do Bairro da Boavista e, na campanha de 1992/93, o emblema do Atlético do Cacém.
Com o fim do percurso formativo, Bravo seria chamado aos seniores do Benfica. No entanto, a forte concorrência de elementos com mais traquejo no plantel sob o comando de Mário Wilson, faria com o jogador passasse a temporada de 1975/76 com as “reservas” “encarnadas”. Sem conseguir somar qualquer minuto pela equipa principal, o avançado terminaria a sua ligação às “Águias” e arrepiaria caminho com outros emblemas ao peito. No ano seguinte à saída da Luz, o jovem atleta, a vogar pela 2ª divisão, passaria a envergar a camisola do Torres Novas. Na campanha subsequente, já ao serviço do União de Tomar, o maior destaque, sem menosprezar outros acontecimentos, haveria de ir para o balneário partilhado com António Simões e com Eusébio. Falta ainda fazer referência, nesses primeiros anos, à época vivida com cores do Benfica de Castelo Branco, a qual permitiria ao atleta dar um salto qualitativo na sua caminhada profissional.
Com a sua evolução a justificar outros patamares competitivos, seria o Boavista a apostar na sua contratação. No Bessa a partir da temporada de 1980/81, Bravo conseguiria, no comando de diferentes técnicos, assumir-se como um dos principais esteios da equipa. Logo na primeira campanha com as “Panteras”, para além da estreia naquele que é o patamar maior do futebol português, também as competições continentais surgiriam na sua caminhada, com o atleta a participar nas eliminatórias da Taça UEFA frente ao Vasas e ao Sochaux, como uma verdadeira novidade. Já na quarta campanha cumprida com os “Axadrezados”, Bravo acabaria por desperdiçar algum do fulgor até aí apresentado. Com a perda de preponderância no seio do grupo de trabalho do Boavista, brilho que em anos anteriores chegaria a prometer outros voos, o fim da época de 1983/84 traria igualmente o termo da sua ligação à colectividade portuense.
Seguir-se-ia a aposta no Tirsense. Porém, aquela que viria a tornar-se na agremiação mais representativa do seu trajecto competitivo levá-lo-ia, por outro lado, a afastar-se em definitivo dos contextos competitivos primodivisionários. Daí em diante, durante meia-dúzia de temporadas consecutivas, os “Jesuítas” configurar-se-iam como a sua nova morada. Já mesmo na fase derradeira da carreira, num regresso à zona de Lisboa, o atacante ainda teria tempo para exibir a camisola do Bairro da Boavista e, na campanha de 1992/93, o emblema do Atlético do Cacém.
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