Já com um bom percurso em Cabo Verde, com passagens pelo Amarante, Grupo Sportivo Mindelense, Santa Maria e Morabeza, António Dinis Duarte, popularizado no universo do futebol como Toni, viajaria para Portugal para, na temporada de 1989/90, representar o Vianense. Aferido como um intérprete possante, com um bom entendimento das dinâmicas de jogo e vigoroso nos lances aéreos, o ponta-de-lança, após a primeira campanha cumprida no Minho, depressa começaria a subir degraus no cenário competitivo luso. Ainda nos escalões secundários, seguir-se-ia o interesse e a mudança para o Rio Ave. Em Vila do Conde, depois da entrada no emblema da caravela em 1990/91, o avançado faria uma segunda campanha de alto nível e as suas exibições valer-lhe-iam a transferência para o Sporting de Braga e a estreia na 1ª divisão.
Apesar de ter jogado com bastante frequência na campanha de estreia pelos “Guerreiros”, a verdade é que Toni nunca conseguiria impor-se como um dos indiscutíveis do grupo de trabalho às ordens de Vítor Manuel e, com a saída deste, sob o comando de António Oliveira. Ao não ultrapassar o estatuto de suplente utilizado, o ponta-de-lança regressaria ao Rio Ave no período de 1993/94, para, na temporada seguinte, já com outros argumentos, voltar ao Estádio 1º de Maio. A partir desse momento, o atacante passaria a ser tido como um elemento importante à execução dos objectivos colectivos e ainda que com algumas intermitências durante o primeiro par de anos, as épocas subsequentes, tanto nos desafios nacionais, como nas provas organizadas pela UEFA, sublinhá-lo-iam como um dos nomes mais vezes chamado à titularidade.
Também na equipa nacional do seu país, Toni viria a assumir um papel importante. Na caminhada feita pelos “Tubarões Azuis”, um dos melhores momentos vividos pelo avançado-centro aconteceria aquando da edição de 2000 da Taça Amílcar Cabral. Orientado pelo antigo internacional português Óscar, o jogador, ao marcar 3 golos durante o desenrolar do certame, transformar-se-ia num herói para a pátria natal. De entre os remates certeiros do atleta, um mereceria especial destaque e, na final frente ao Senegal, seria dele o tento que encerraria o placard com 1-0 e selaria a vitória da nação crioula.
A entrar na veterania, Toni, com a perda de preponderância nos esquemas tácticos pensados para o Sporting de Braga, acabaria por deixar o Minho para dar seguimento à sua carreira noutro destino. Já com a temporada de 2000/01 em curso, o avançado partiria para os Açores. No arquipélago, ajudaria o Santa Clara a subir à 1ª divisão e, já no convívio dos “grandes”, a campanha de 2001/02 tornar-se-ia na última do atleta nos principais palcos do futebol luso. Em seguida, ao sair da agremiação micaelense ainda no decorrer da última época referida, o jogador entraria numa fase mais errante e, nos anos vindouros, representaria Portimonense, Feirense, Lousada, Merelinense e Caçadores das Taipas.
Com as “chuteiras penduradas” desde 2006, Toni, ao manter a ligação à modalidade, passaria a desempenhar as funções de treinador. Nessas tarefas, destaque para as suas experiências no Merelinense e no Tomarense e, depois de regressar a Cabo Verde, o trabalho realizado à frente do Juventude e do Santa Maria.
Apesar de ter jogado com bastante frequência na campanha de estreia pelos “Guerreiros”, a verdade é que Toni nunca conseguiria impor-se como um dos indiscutíveis do grupo de trabalho às ordens de Vítor Manuel e, com a saída deste, sob o comando de António Oliveira. Ao não ultrapassar o estatuto de suplente utilizado, o ponta-de-lança regressaria ao Rio Ave no período de 1993/94, para, na temporada seguinte, já com outros argumentos, voltar ao Estádio 1º de Maio. A partir desse momento, o atacante passaria a ser tido como um elemento importante à execução dos objectivos colectivos e ainda que com algumas intermitências durante o primeiro par de anos, as épocas subsequentes, tanto nos desafios nacionais, como nas provas organizadas pela UEFA, sublinhá-lo-iam como um dos nomes mais vezes chamado à titularidade.
Também na equipa nacional do seu país, Toni viria a assumir um papel importante. Na caminhada feita pelos “Tubarões Azuis”, um dos melhores momentos vividos pelo avançado-centro aconteceria aquando da edição de 2000 da Taça Amílcar Cabral. Orientado pelo antigo internacional português Óscar, o jogador, ao marcar 3 golos durante o desenrolar do certame, transformar-se-ia num herói para a pátria natal. De entre os remates certeiros do atleta, um mereceria especial destaque e, na final frente ao Senegal, seria dele o tento que encerraria o placard com 1-0 e selaria a vitória da nação crioula.
A entrar na veterania, Toni, com a perda de preponderância nos esquemas tácticos pensados para o Sporting de Braga, acabaria por deixar o Minho para dar seguimento à sua carreira noutro destino. Já com a temporada de 2000/01 em curso, o avançado partiria para os Açores. No arquipélago, ajudaria o Santa Clara a subir à 1ª divisão e, já no convívio dos “grandes”, a campanha de 2001/02 tornar-se-ia na última do atleta nos principais palcos do futebol luso. Em seguida, ao sair da agremiação micaelense ainda no decorrer da última época referida, o jogador entraria numa fase mais errante e, nos anos vindouros, representaria Portimonense, Feirense, Lousada, Merelinense e Caçadores das Taipas.
Com as “chuteiras penduradas” desde 2006, Toni, ao manter a ligação à modalidade, passaria a desempenhar as funções de treinador. Nessas tarefas, destaque para as suas experiências no Merelinense e no Tomarense e, depois de regressar a Cabo Verde, o trabalho realizado à frente do Juventude e do Santa Maria.
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