Com a formação feita com as cores do Belenenses, Eduardo Ribeiro, ainda em idade júnior, começaria por cumprir várias partidas junto das “reservas” e, pela mão do treinador Fernando Vaz, disputaria a edição de 1963/64 da Taça Ribeiro dos Reis. Contudo, apesar de ser uma forte aposta do técnico acima aludido, a entrada do espanhol Ángel Zubieta para o comando técnico dos “Azuis” viria a alterar este cenário e o jovem atleta acabaria por deixar o Restelo e prosseguiria a sua carreira com outro emblema.
Na temporada de 1964/65, com a saída do Belenenses, o atacante ingressaria no Peniche. Mesmo a disputar a 2ª divisão, as boas exibições do jogador e os golos concretizados durante essa época, levariam outros emblemas a olhar para si como um elemento bom para reforçar os seus planteis. Quem ganharia a corrida pelo avançado acabaria por ser a primodivisionária CUF, orientada por Manuel Oliveira. Com o ingresso na agremiação sediada no Lavradio a acontecer na campanha de 1965/66, Eduardo Ribeiro passaria a partilhar o balneário com nomes como Mário João, Durand, Uria ou Abalroado. Porém, o Serviço Militar Obrigatório viria a atrapalhar a sua evolução e a sua caminhada competitiva, mais uma vez, mudaria de rumo.
Após a campanha de 1966/67 cumprida, por empréstimo, com as cores do Cova da Piedade, Eduardo Ribeiro veria o seu nome inscrito no contingente militar com destino às Províncias Ultramarinas de África. Em Angola, durante as épocas de 1968 e de 1969, vestiria as cores do Sporting de Negage e paralelamente envergaria a camisola da selecção do Uíge. Já o regresso à metrópole aconteceria para a temporada de 1969/70 e de novo para ocupar um lugar no grupo de trabalho da CUF. Na Margem Sul do Rio Tejo, o jogador encontrar-se-ia com um velho conhecido dos tempos passados no Belenenses, o treinador Carlos Silva. Mesmo não tendo conseguido agarrar a titularidade de imediato, a evolução demonstrada assegurar-lhe-ia a permanência no plantel e, nesse sentido, os anos seguintes vivê-los-ia no Estádio Alfredo da Silva.
Com a CUF, onde jogaria ao lado de nomes como Manuel Fernandes, Capitão-Mor, Conhé, Vítor Pereira, Arnaldo, Castro e tantos outros ilustres do futebol luso, o atleta transformar-se-ia numa das principais peças da colectividade, no cumprimento de diversas metas. Como exemplo desses feitos, posso começar por referir o 4º lugar conseguido no final do Campeonato Nacional de 1971/72. Já a época seguinte traria ao seu currículo a Taça UEFA. Chamado a jogo por Fernando Caiado, muito mais do que participar nas eliminatórias frente ao Racing White e com os germânicos do Kaiserslautern, o avançado seria fulcral, com dois golos caseiros marcados na 2ª mão da 1ª ronda, no afastamento da mencionada equipa belga.
No que diz respeito às competições continentais, não posso deixar de mencionar as participações na Taça Intertoto, em especial na edição de 1974/75, de onde, ao lado dos seus colegas, sairia como um dos vencedores. Contudo, os números que, em definitivo, haveriam de gravar Eduardo Ribeiro como um dos grandes jogadores na história da CUF, viriam a ser as diversas temporadas realizadas pela equipa barreirense. Com um total de 12 campanhas cumpridas, divididas entre os dois períodos já referidos no texto, o atacante também acompanharia o colectivo do Lavradio, na descida ao patamar secundário. Depois de 1975/76, campanha que viria a tornar-se na derradeira temporada do Grupo Desportivo da CUF entre os “grandes” do futebol português, o avançado ainda continuaria por mais 4 anos a vestir a camisola verde e branca. Sairia em 1979/80 e para fazer mais uma época no Alferrarede.
Na temporada de 1964/65, com a saída do Belenenses, o atacante ingressaria no Peniche. Mesmo a disputar a 2ª divisão, as boas exibições do jogador e os golos concretizados durante essa época, levariam outros emblemas a olhar para si como um elemento bom para reforçar os seus planteis. Quem ganharia a corrida pelo avançado acabaria por ser a primodivisionária CUF, orientada por Manuel Oliveira. Com o ingresso na agremiação sediada no Lavradio a acontecer na campanha de 1965/66, Eduardo Ribeiro passaria a partilhar o balneário com nomes como Mário João, Durand, Uria ou Abalroado. Porém, o Serviço Militar Obrigatório viria a atrapalhar a sua evolução e a sua caminhada competitiva, mais uma vez, mudaria de rumo.
Após a campanha de 1966/67 cumprida, por empréstimo, com as cores do Cova da Piedade, Eduardo Ribeiro veria o seu nome inscrito no contingente militar com destino às Províncias Ultramarinas de África. Em Angola, durante as épocas de 1968 e de 1969, vestiria as cores do Sporting de Negage e paralelamente envergaria a camisola da selecção do Uíge. Já o regresso à metrópole aconteceria para a temporada de 1969/70 e de novo para ocupar um lugar no grupo de trabalho da CUF. Na Margem Sul do Rio Tejo, o jogador encontrar-se-ia com um velho conhecido dos tempos passados no Belenenses, o treinador Carlos Silva. Mesmo não tendo conseguido agarrar a titularidade de imediato, a evolução demonstrada assegurar-lhe-ia a permanência no plantel e, nesse sentido, os anos seguintes vivê-los-ia no Estádio Alfredo da Silva.
Com a CUF, onde jogaria ao lado de nomes como Manuel Fernandes, Capitão-Mor, Conhé, Vítor Pereira, Arnaldo, Castro e tantos outros ilustres do futebol luso, o atleta transformar-se-ia numa das principais peças da colectividade, no cumprimento de diversas metas. Como exemplo desses feitos, posso começar por referir o 4º lugar conseguido no final do Campeonato Nacional de 1971/72. Já a época seguinte traria ao seu currículo a Taça UEFA. Chamado a jogo por Fernando Caiado, muito mais do que participar nas eliminatórias frente ao Racing White e com os germânicos do Kaiserslautern, o avançado seria fulcral, com dois golos caseiros marcados na 2ª mão da 1ª ronda, no afastamento da mencionada equipa belga.
No que diz respeito às competições continentais, não posso deixar de mencionar as participações na Taça Intertoto, em especial na edição de 1974/75, de onde, ao lado dos seus colegas, sairia como um dos vencedores. Contudo, os números que, em definitivo, haveriam de gravar Eduardo Ribeiro como um dos grandes jogadores na história da CUF, viriam a ser as diversas temporadas realizadas pela equipa barreirense. Com um total de 12 campanhas cumpridas, divididas entre os dois períodos já referidos no texto, o atacante também acompanharia o colectivo do Lavradio, na descida ao patamar secundário. Depois de 1975/76, campanha que viria a tornar-se na derradeira temporada do Grupo Desportivo da CUF entre os “grandes” do futebol português, o avançado ainda continuaria por mais 4 anos a vestir a camisola verde e branca. Sairia em 1979/80 e para fazer mais uma época no Alferrarede.
Sem comentários:
Enviar um comentário