Com o percurso formativo feito, em exclusivo, no Gil Vicente, a sua transição para o patamar sénior aconteceria, através de um empréstimo, no GD Prado. Depois dessa primeira campanha, cumprida na disputa da edição de 1988/89 da 3ª divisão, os desempenhos do médio-defensivo levá-lo-iam, no regresso a Barcelos, a fixar-se na equipa a jogar em casa no Estádio Adelino Ribeiro Novo. Não tendo conquistado um lugar como titular no conjunto orientado por Rodolfo Reis, ainda assim, João Carlos Novo de Araújo Gonçalves, popularizado no universo do desporto como Tuck, contribuiria para a subida de escalão e, na sequência da promoção, para a estreia da colectividade minhota no patamar máximo do futebol luso.
Ao assumir-se com regularidade no alinhamento inicial a partir da temporada de 1991/92, o jogador, sem ser um virtuoso, sublinhar-se-ia como um intérprete fiável, incansável e capaz de compensar algumas debilidades técnicas com a sua enorme inteligência. Mesmo ao partilhar o sector intermediário com atletas como Tueba, Cacioli, Jaime Cerqueira, Rosado ou Lito, Tuck transformar-se-ia num elemento de grande preponderância para os esquemas tácticos idealizados pelos diferentes técnicos à frente do conjunto barcelense. Essa importância, testemunhada pela regularidade das suas aparições em campo, empurrá-lo-ia para os anais do clube e as 217 partidas disputadas de “galo” ao peito, fariam do “trinco”, para além do 3º atleta mais utilizado na vida da agremiação, um dos históricos do Gil Vicente.
Após 9 épocas a jogar na equipa principal do Gil Vicente, a temporada de 1998/99 traria ao percurso profissional de Tuck um emblema diferente. A viagem do Minho até Lisboa, manteria o atleta a disputar a divisão de honra. Porém, a passagem pelo escalão secundário, que durava desde a sua última campanha ao serviço do emblema sediado em Barcelos, terminaria rapidamente e o médio-defensivo seria fulcral para a subida do Belenenses.
No regresso ao convívio com os “grandes”, o jogador manter-se-ia sob o comando de Vítor Oliveira, treinador com quem já tinha trabalhado em Barcelos. Nessa campanha de 1999/00, em jeito de curiosidade, o “trinco” voltaria também a partilhar o balneário com o antigo defesa gilista, o internacional angolano Wilson. No entanto, apesar dessas coincidências, nem só as casualidades engraçadas alimentariam o tempo passado pelo centrocampista no Restelo. Apesar dos “Azuis” há muito andarem longe das pelejas pelos lugares cimeiros das provas de maior monta, ainda assim as 7 temporadas de Tuck no Belenenses, muito para além das 183 partidas disputadas, trariam ao percurso do médio momentos importantes. Nesse sentido, o destaque iria para o 5º lugar conseguido no Campeonato Nacional de 2001/02 e a participação na Taça Intertoto do ano seguinte.
Com o final da sua carreira a acontecer com o termo da campanha de 2004/05, época em que envergaria a braçadeira de capitão dos "Azuis", Tuck, apesar de “pendurar as chuteiras”, não abandonaria a modalidade. Já com um bom percurso nas funções de treinador, feito nos escalões secundários, o antigo praticante também desempenharia outras tarefas. Como coordenador-técnico, depois da estreia no Belenenses, há que sublinhar a sua passagem, igualmente na equipa de Jorge Jesus, pelos sauditas do Al Hilal.
Ao assumir-se com regularidade no alinhamento inicial a partir da temporada de 1991/92, o jogador, sem ser um virtuoso, sublinhar-se-ia como um intérprete fiável, incansável e capaz de compensar algumas debilidades técnicas com a sua enorme inteligência. Mesmo ao partilhar o sector intermediário com atletas como Tueba, Cacioli, Jaime Cerqueira, Rosado ou Lito, Tuck transformar-se-ia num elemento de grande preponderância para os esquemas tácticos idealizados pelos diferentes técnicos à frente do conjunto barcelense. Essa importância, testemunhada pela regularidade das suas aparições em campo, empurrá-lo-ia para os anais do clube e as 217 partidas disputadas de “galo” ao peito, fariam do “trinco”, para além do 3º atleta mais utilizado na vida da agremiação, um dos históricos do Gil Vicente.
Após 9 épocas a jogar na equipa principal do Gil Vicente, a temporada de 1998/99 traria ao percurso profissional de Tuck um emblema diferente. A viagem do Minho até Lisboa, manteria o atleta a disputar a divisão de honra. Porém, a passagem pelo escalão secundário, que durava desde a sua última campanha ao serviço do emblema sediado em Barcelos, terminaria rapidamente e o médio-defensivo seria fulcral para a subida do Belenenses.
No regresso ao convívio com os “grandes”, o jogador manter-se-ia sob o comando de Vítor Oliveira, treinador com quem já tinha trabalhado em Barcelos. Nessa campanha de 1999/00, em jeito de curiosidade, o “trinco” voltaria também a partilhar o balneário com o antigo defesa gilista, o internacional angolano Wilson. No entanto, apesar dessas coincidências, nem só as casualidades engraçadas alimentariam o tempo passado pelo centrocampista no Restelo. Apesar dos “Azuis” há muito andarem longe das pelejas pelos lugares cimeiros das provas de maior monta, ainda assim as 7 temporadas de Tuck no Belenenses, muito para além das 183 partidas disputadas, trariam ao percurso do médio momentos importantes. Nesse sentido, o destaque iria para o 5º lugar conseguido no Campeonato Nacional de 2001/02 e a participação na Taça Intertoto do ano seguinte.
Com o final da sua carreira a acontecer com o termo da campanha de 2004/05, época em que envergaria a braçadeira de capitão dos "Azuis", Tuck, apesar de “pendurar as chuteiras”, não abandonaria a modalidade. Já com um bom percurso nas funções de treinador, feito nos escalões secundários, o antigo praticante também desempenharia outras tarefas. Como coordenador-técnico, depois da estreia no Belenenses, há que sublinhar a sua passagem, igualmente na equipa de Jorge Jesus, pelos sauditas do Al Hilal.
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