Com a formação terminada no “escolas” do Sporting, seria ainda como atleta das camadas jovens que Rui Palhares começaria a ser chamado aos trabalhos sob a alçada da Federação Portuguesa de Futebol. Naquele que hoje é denominado por escalão sub-18, o extremo-esquerdo faria a sua estreia, pela mão de José Augusto, a 13 de Novembro de 1972. Após os primeiros passos, ao lado de nomes que ficariam bem conhecidos do público português, tais como Tozé Fonseca, Abreu, Barrinha ou José Domingos, o canhoto prosseguiria a sua caminhada com a “camisola das quinas”. No trajecto com as cores lusas, que incluiria chamadas aos “esperanças” e aos “olímpicos”, o destaque iria para a entrada nos planos da equipa principal. Nesse contexto, a primeira aparição em campo surgiria alguns anos depois. A 15 de Abril de 1981, com Juca no papel de seleccionador, dar-se-ia o arranque de uma caminhada que terminaria em 1985 e com um somatório de 6 internacionalizações “A”.
No que diz respeito ao seu trajecto clubístico, seria no Sporting Clube de Portugal que Palhares daria os primeiros passos como sénior. Ao ser aferido como um atleta de enorme potencial, com as chamadas às jovens selecções nacionais a sublinhar essa avaliação, a sua primeira aparição na equipa principal dar-se-ia, sob as ordens de Mário Lino, numa partida a contar para a edição de 1973/74 da Taça de Honra. Porém, nesses anos iniciais com o conjunto leonino, o extremo, ou médio-ala, poucas vezes seria chamado às pelejas futebolísticas. A mudança começaria a notar-se apenas na temporada de 1976/77, já com Jimmy Hagan aos comandos do “Leão”. Ainda assim, com o termo da referida campanha e com o fim da ligação contratual, o jogador preferiria deixar Alvalade e daria continuidade à sua carreira noutro emblema.
Ao serviço do Vitória Futebol Clube a partir da época de 1977/78, Palhares começaria a vincar as qualidades que nele haviam desenhado um tremendo potencial. No emblema da cidade de Setúbal, inicialmente orientado por um homem também com forte ligação ao Sporting, o treinador Fernando Vaz, o atleta daria passos decisivos para a sua afirmação como um intérprete de cariz primodivisionário. Seguir-se-ia, sem abandonar o escalão máximo, o Varzim de António Teixeira. Cumprida a temporada de 1979/80 com o listado dos “Lobos do Mar”, durante a qual contribuiria para o 9º lugar no Campeonato Nacional, o jogador arrepiaria caminho para o Bessa e com os “Axadrezados” viveria aqueles que, poderei afirmar com segurança, viriam a tornar-se nos melhores anos da sua carreira profissional.
Com a entrada no plantel do Boavista a acontecer na campanha de 1980/81, Palhares encetaria um capítulo da sua caminhada competitiva que, muito para além de fazer da colectividade portuense a mais representativa da sua carreira, dar-lhe-ia, como mencionado no parágrafo inicial desta biografia, a maioria das tão almejadas internacionalizações “A”. Tendo, na transição da Póvoa de Varzim para o Estádio do Bessa, acompanhado o técnico António Teixeira, o ala-canhoto, também sob a orientação dos treinadores seguintes, manteria a preponderância para os excelsos resultados colectivos, com o maior relevo, resultado das posições cimeiras no Campeonato Nacional, a irem para as provas continentais. Na Taça UEFA, o jogador destacar-se-ia principalmente na edição de 1981/82, na ronda frente ao Atlético de Madrid, onde um golo seu ajudaria a eliminar os “Colchoneros”.
A entrada na derradeira fase da sua senda profissional levá-lo-ia a vestir mais duas cores. Depois da temporada de 1985/86 a envergar a camisola do Sporting de Braga, período durante o qual ainda seria chamado à selecção nacional, Palhares, pela primeira vez, conheceria os meandros dos patamares secundários. Ao serviço do Estrela da Amadora, o atleta faria parte de um momento histórico para a agremiação da Reboleira e, consumada a subida no final da campanha de 1987/88, o médio-ala acompanharia os “Tricolores” na estreia na 1ª divisão.
Depois de “pendurar as chuteiras” com o fim da época de 1988/89, Palhares manter-se-ia ligado à modalidade e viria a evidenciar-se como treinador das camadas jovens do Sporting, tendo conquistado diversos títulos nacionais.
No que diz respeito ao seu trajecto clubístico, seria no Sporting Clube de Portugal que Palhares daria os primeiros passos como sénior. Ao ser aferido como um atleta de enorme potencial, com as chamadas às jovens selecções nacionais a sublinhar essa avaliação, a sua primeira aparição na equipa principal dar-se-ia, sob as ordens de Mário Lino, numa partida a contar para a edição de 1973/74 da Taça de Honra. Porém, nesses anos iniciais com o conjunto leonino, o extremo, ou médio-ala, poucas vezes seria chamado às pelejas futebolísticas. A mudança começaria a notar-se apenas na temporada de 1976/77, já com Jimmy Hagan aos comandos do “Leão”. Ainda assim, com o termo da referida campanha e com o fim da ligação contratual, o jogador preferiria deixar Alvalade e daria continuidade à sua carreira noutro emblema.
Ao serviço do Vitória Futebol Clube a partir da época de 1977/78, Palhares começaria a vincar as qualidades que nele haviam desenhado um tremendo potencial. No emblema da cidade de Setúbal, inicialmente orientado por um homem também com forte ligação ao Sporting, o treinador Fernando Vaz, o atleta daria passos decisivos para a sua afirmação como um intérprete de cariz primodivisionário. Seguir-se-ia, sem abandonar o escalão máximo, o Varzim de António Teixeira. Cumprida a temporada de 1979/80 com o listado dos “Lobos do Mar”, durante a qual contribuiria para o 9º lugar no Campeonato Nacional, o jogador arrepiaria caminho para o Bessa e com os “Axadrezados” viveria aqueles que, poderei afirmar com segurança, viriam a tornar-se nos melhores anos da sua carreira profissional.
Com a entrada no plantel do Boavista a acontecer na campanha de 1980/81, Palhares encetaria um capítulo da sua caminhada competitiva que, muito para além de fazer da colectividade portuense a mais representativa da sua carreira, dar-lhe-ia, como mencionado no parágrafo inicial desta biografia, a maioria das tão almejadas internacionalizações “A”. Tendo, na transição da Póvoa de Varzim para o Estádio do Bessa, acompanhado o técnico António Teixeira, o ala-canhoto, também sob a orientação dos treinadores seguintes, manteria a preponderância para os excelsos resultados colectivos, com o maior relevo, resultado das posições cimeiras no Campeonato Nacional, a irem para as provas continentais. Na Taça UEFA, o jogador destacar-se-ia principalmente na edição de 1981/82, na ronda frente ao Atlético de Madrid, onde um golo seu ajudaria a eliminar os “Colchoneros”.
A entrada na derradeira fase da sua senda profissional levá-lo-ia a vestir mais duas cores. Depois da temporada de 1985/86 a envergar a camisola do Sporting de Braga, período durante o qual ainda seria chamado à selecção nacional, Palhares, pela primeira vez, conheceria os meandros dos patamares secundários. Ao serviço do Estrela da Amadora, o atleta faria parte de um momento histórico para a agremiação da Reboleira e, consumada a subida no final da campanha de 1987/88, o médio-ala acompanharia os “Tricolores” na estreia na 1ª divisão.
Depois de “pendurar as chuteiras” com o fim da época de 1988/89, Palhares manter-se-ia ligado à modalidade e viria a evidenciar-se como treinador das camadas jovens do Sporting, tendo conquistado diversos títulos nacionais.
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