Iniciaria a carreira no modesto plantel de 1958/59 do FC Lixa. Porém, mesmo afastado dos grandes holofotes do desporto luso, as prestações do defesa-central ao serviço do emblema da sua terra natal, levariam agremiações de outra monta a mostrarem interesse na sua contratação. Logo na época seguinte à estreia como sénior, o Boavista, orientado por Gyula Reinier, surgiria como o passo certo a assegurar, à ainda curta caminhada, uma evolução positiva. Talvez pelo impacto da mudança, a verdade é que o jogador, na disputa da 1ª divisão, revelaria algumas dificuldades para conseguir afirmar-se no grupo de trabalho “axadrezado”. Ainda assim, o potencial revelado, mesmo com a despromoção das “Panteras”, assegurar-lhe-ia a permanência entre os “grandes” e o Salgueiros surgiria como a colectividade seguinte no percurso do atleta.
Com a entrada no emblema do bairro de Paranhos a acontecer na temporada de 1960/61, Agostinho Pereira Ribeiro passaria a trabalhar sob as ordens de Artur Baeta. Com uma primeira campanha algo discreta, o segundo ano a envergar a camisola do Salgueiros revelá-lo-ia como um dos principais elementos da equipa portuense. Sem deixar o escalão máximo, seguir-se-ia a transferência para o Leixões de 1962/63. Logo na campanha de entrada na agremiação de Matosinhos, o atleta, mais uma vez em destaque nas pelejas primodivisionárias, seria chamado aos trabalhos da Federação Portuguesa de Futebol. Integrado nos “esperanças”, o defesa, a 14 de Abril de 1963, acabaria por estrear-se com a “camisola das quinas”, numa disputa agendada frente à Grécia. Por Portugal ainda representaria a selecção militar e a equipa “b”. Ficaria a faltar-lhe uma internacionalização pelo conjunto principal luso, porém, apesar de convocado, apenas conseguiria ser suplente em 3 ocasiões.
Com a reputação a crescer, seria o Belenenses a apostar na sua contratação. Ao entrar no Restelo como reforço para a temporada de 1964/65, Ribeiro passaria a partilhar o balneário com nomes como os futuros “magriços” Vicente, Peres ou José Pereira. No seio de tão ilustre companhia, o outro destaque surgiria com a sua estreia nas competições de índole continental. Com a agremiação lusa integrada na disputa da Taça das Cidades com Feira, o defesa seria chamado, pelo treinador Franz Fuchs, às 3 partidas da eliminatória frente ao Shelbourne. Infelizmente para o conjunto “alfacinha”, os irlandeses venceriam a “negra” e afastariam os “Azuis” da competição.
Após uma temporada muito abaixo dos números habituais, Ribeiro deixaria o Belenenses para ingressar no Sporting de Braga. No Minho, tal como tinha acontecido na sua chegada a Lisboa, o jogador apanharia o novo clube apurado para as competições sob a égide da UEFA. Com os “Guerreiros” integrados na Taça dos Vencedores das Taças, mais uma vez o atleta veria o seu nome no rol de elementos eleitos para disputar a referida prova. Orientado por Fernando Caiado, o defesa participaria nas 4 partidas feitas pela colectividade sediada na “Cidade dos Arcebispos”, ajudando, na ronda inicial, a eliminar os gregos do AEK de Atenas.
Já transformado num dos elementos mais influentes no plantel do Sporting de Braga e numa altura em que envergava a braçadeira de capitão, Ribeiro, com o termo da temporada de 1967/68, decidiria, com apenas 27 anos de idade, pôr um ponto final na sua caminhada enquanto futebolista. Depois de “pendurar as chuteiras”, o antigo defesa deixaria de vez a modalidade para passar a dedicar-se a outras actividades. Profissionalmente, como proprietário de empresas do ramo têxtil, abraçaria as funções de industrial. Já no campo desportivo, a sua atenção virar-se-ia para o tiro ao voo.
Com a entrada no emblema do bairro de Paranhos a acontecer na temporada de 1960/61, Agostinho Pereira Ribeiro passaria a trabalhar sob as ordens de Artur Baeta. Com uma primeira campanha algo discreta, o segundo ano a envergar a camisola do Salgueiros revelá-lo-ia como um dos principais elementos da equipa portuense. Sem deixar o escalão máximo, seguir-se-ia a transferência para o Leixões de 1962/63. Logo na campanha de entrada na agremiação de Matosinhos, o atleta, mais uma vez em destaque nas pelejas primodivisionárias, seria chamado aos trabalhos da Federação Portuguesa de Futebol. Integrado nos “esperanças”, o defesa, a 14 de Abril de 1963, acabaria por estrear-se com a “camisola das quinas”, numa disputa agendada frente à Grécia. Por Portugal ainda representaria a selecção militar e a equipa “b”. Ficaria a faltar-lhe uma internacionalização pelo conjunto principal luso, porém, apesar de convocado, apenas conseguiria ser suplente em 3 ocasiões.
Com a reputação a crescer, seria o Belenenses a apostar na sua contratação. Ao entrar no Restelo como reforço para a temporada de 1964/65, Ribeiro passaria a partilhar o balneário com nomes como os futuros “magriços” Vicente, Peres ou José Pereira. No seio de tão ilustre companhia, o outro destaque surgiria com a sua estreia nas competições de índole continental. Com a agremiação lusa integrada na disputa da Taça das Cidades com Feira, o defesa seria chamado, pelo treinador Franz Fuchs, às 3 partidas da eliminatória frente ao Shelbourne. Infelizmente para o conjunto “alfacinha”, os irlandeses venceriam a “negra” e afastariam os “Azuis” da competição.
Após uma temporada muito abaixo dos números habituais, Ribeiro deixaria o Belenenses para ingressar no Sporting de Braga. No Minho, tal como tinha acontecido na sua chegada a Lisboa, o jogador apanharia o novo clube apurado para as competições sob a égide da UEFA. Com os “Guerreiros” integrados na Taça dos Vencedores das Taças, mais uma vez o atleta veria o seu nome no rol de elementos eleitos para disputar a referida prova. Orientado por Fernando Caiado, o defesa participaria nas 4 partidas feitas pela colectividade sediada na “Cidade dos Arcebispos”, ajudando, na ronda inicial, a eliminar os gregos do AEK de Atenas.
Já transformado num dos elementos mais influentes no plantel do Sporting de Braga e numa altura em que envergava a braçadeira de capitão, Ribeiro, com o termo da temporada de 1967/68, decidiria, com apenas 27 anos de idade, pôr um ponto final na sua caminhada enquanto futebolista. Depois de “pendurar as chuteiras”, o antigo defesa deixaria de vez a modalidade para passar a dedicar-se a outras actividades. Profissionalmente, como proprietário de empresas do ramo têxtil, abraçaria as funções de industrial. Já no campo desportivo, a sua atenção virar-se-ia para o tiro ao voo.
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