Formado, em grande parte, no Vitória Futebol Clube, seria a transição para o patamar sénior a fazer com que Jorge Miguel Ferreira dos Santos deixasse a cidade de Setúbal para abraçar a oportunidade de envergar as cores do Desportivo de Beja. No novo emblema a partir da temporada de 1994/95, o extremo passaria a disputar a 3ª divisão. Mesmo afastado dos principais palcos do desporto luso, o jogador saberia manter as suas exibições em níveis bem acima da média e haveria, desse modo, por despertar a atenção de outros emblemas. Em abono da verdade, a transferência para o Campomaiorense estaria directamente ligada à contratação de Diamantino Miranda, técnico que tinha orientado o jogador na colectividade do Baixo Alentejo. O referido treinador, adepto das suas qualidades como praticante, aconselharia a sua contratação e com chegada ao “Galgos” a ocorrer na campanha de 1996/97, rapidamente o atacante viria a assumir-se como um dos esteios da agremiação.
Logo no ano da chegada a Campo Maior, onde marcavam presença atletas de grande gabarito, como são exemplo Reinaldo, Gonçalves, Álvaro, Paulo Sérgio, Sousa, Joel, Portela, Vítor Manuel, Nuno Luís, Abel Silva, Jorge Ferreira, entre outros, Jorginho também inscreveria o nome no regresso do emblema sediado no distrito de Portalegre ao convívio com os “grandes”. Ao estrear-se na 1ª divisão, o extremo, ao confirmar as habilidades para a prática do “jogo da bola”, abriria novas portas para a carreira. Uma delas seria a da Federação Portuguesa de Futebol. Nesse contexto, a primeira aparição do atacante com a “camisola das quinas” surgiria no âmbito das pelejas agendadas para os sub-21. Chamado ao mencionado escalão pela dupla Jesualdo Ferreira/Rui Caçador, o jogador, a 6 de Junho de 1997, entraria em campo numa partida frente à Albânia. Ainda no que diz respeito ao seu percurso internacional, o avançado ainda envergaria mais uma vez as cores lusas e a 25 de Janeiro de 2001 somaria, pela selecção “B”, mais um encontro ao currículo.
Apesar de ter sido um dos clubes mais importantes na carreira de Jorginho, nem só coisas boas o atacante viveria no tempo passado com o Campomaiorense. Algumas mazelas físicas haveriam de atrapalhar a sua evolução. No entanto, o grande amargo de boca viria com as negociações falhadas entre o Presidente João Manuel Nabeiro e os representantes do Salamanca, as quais acabariam por inviabilizar a transferência do avançado para o emblema espanhol. Ainda assim, outros momentos transformar-se-iam em capítulos de inolvidável preponderância na sua caminhada desportiva. Um desses episódios seria a presença dos “Galgos” na final da Taça de Portugal de 1998/99. Todavia, mais uma vez o azar bateria à porta do extremo e para além da lesão a afastá-lo do encontro disputado no Estádio Nacional, o atacante ainda veria os colegas a sair do Jamor sem o almejado troféu.
Depois de 6 temporadas a competir pelo Campomaiorense e dos 90 jogos disputados na 1ª divisão, partidas essas a fazer do extremo o 3º atleta com mais jornadas cumpridas pelo clube no escalão maior, Jorginho, com a extinção do futebol profissional no emblema alentejano, passaria a representar a Académica de Coimbra. Pelos “Estudantes”, onde chegaria como reforço para a campanha de 2002/03, cumpriria as 2 últimas temporadas entre os “grandes”. De seguida, já nos patamares secundários, emergiriam no seu caminho o Académico de Viseu, o Imortal e o Maia. Por fim, outras 5 épocas com as cores dos “Galgos” precederiam 1 ano a representar “O Elvas” e, à beira de atingir os 40 anos de idade, surgiria o fim da sua carreira com o encerrar das provas agendadas para 2013/14.
Logo no ano da chegada a Campo Maior, onde marcavam presença atletas de grande gabarito, como são exemplo Reinaldo, Gonçalves, Álvaro, Paulo Sérgio, Sousa, Joel, Portela, Vítor Manuel, Nuno Luís, Abel Silva, Jorge Ferreira, entre outros, Jorginho também inscreveria o nome no regresso do emblema sediado no distrito de Portalegre ao convívio com os “grandes”. Ao estrear-se na 1ª divisão, o extremo, ao confirmar as habilidades para a prática do “jogo da bola”, abriria novas portas para a carreira. Uma delas seria a da Federação Portuguesa de Futebol. Nesse contexto, a primeira aparição do atacante com a “camisola das quinas” surgiria no âmbito das pelejas agendadas para os sub-21. Chamado ao mencionado escalão pela dupla Jesualdo Ferreira/Rui Caçador, o jogador, a 6 de Junho de 1997, entraria em campo numa partida frente à Albânia. Ainda no que diz respeito ao seu percurso internacional, o avançado ainda envergaria mais uma vez as cores lusas e a 25 de Janeiro de 2001 somaria, pela selecção “B”, mais um encontro ao currículo.
Apesar de ter sido um dos clubes mais importantes na carreira de Jorginho, nem só coisas boas o atacante viveria no tempo passado com o Campomaiorense. Algumas mazelas físicas haveriam de atrapalhar a sua evolução. No entanto, o grande amargo de boca viria com as negociações falhadas entre o Presidente João Manuel Nabeiro e os representantes do Salamanca, as quais acabariam por inviabilizar a transferência do avançado para o emblema espanhol. Ainda assim, outros momentos transformar-se-iam em capítulos de inolvidável preponderância na sua caminhada desportiva. Um desses episódios seria a presença dos “Galgos” na final da Taça de Portugal de 1998/99. Todavia, mais uma vez o azar bateria à porta do extremo e para além da lesão a afastá-lo do encontro disputado no Estádio Nacional, o atacante ainda veria os colegas a sair do Jamor sem o almejado troféu.
Depois de 6 temporadas a competir pelo Campomaiorense e dos 90 jogos disputados na 1ª divisão, partidas essas a fazer do extremo o 3º atleta com mais jornadas cumpridas pelo clube no escalão maior, Jorginho, com a extinção do futebol profissional no emblema alentejano, passaria a representar a Académica de Coimbra. Pelos “Estudantes”, onde chegaria como reforço para a campanha de 2002/03, cumpriria as 2 últimas temporadas entre os “grandes”. De seguida, já nos patamares secundários, emergiriam no seu caminho o Académico de Viseu, o Imortal e o Maia. Por fim, outras 5 épocas com as cores dos “Galgos” precederiam 1 ano a representar “O Elvas” e, à beira de atingir os 40 anos de idade, surgiria o fim da sua carreira com o encerrar das provas agendadas para 2013/14.
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