Ao cevar aquela que era a grande paixão de menino, Renato Gonçalves Paschoal encetaria o percurso formativo no Raposo Tavares. Passaria também pelo Vasco da Gama de Vila Madalena, pelo Vila Albertina, pelo Sete de Setembro até que, na temporada de 1964, ao assinar o primeiro contrato profissional, começaria a envergar a camisola do Palmeiras de Blumenau. Numa carreira caracterizada por alguma errância, seguir-se-iam várias mudanças de emblema, com o plantel de 1965 do Corinthians de Presidente Prudente, para onde haveria de mudar-se depois de um período a treinar no Santos de Pelé, a anteceder a sua integração no grupo de trabalho do Inter de Limeira. Depois das campanhas de 1966 e de 1967 no “Leão da Paulista”, ainda surgiriam no percurso do avançado-centro o União Agrícola Barbarense de 1968 e, ao cumprir apenas a metade inicial da época de 1969, o Guarani de Ponta Grossa.
Já como um intérprete experimentado, Renato apresentar-se-ia em Portugal. Aconselhado ao Olhanense por um jornalista luso que, numa viagem ao Brasil, havia conhecido um familiar do ponta-de-lança, o jogador chegaria ao Algarve como reforço para o plantel de 1969/70. Com o colectivo “rubro-negro” a militar na 3ª divisão, logo na temporada da sua chegada, numa equipa onde brilhava Osvaldo Silva, o atleta transformar-se-ia numa das figuras do título de campeão e da consequente subida. No degrau secundário manteria a preponderância conquistada anteriormente e no termo de 1972/73, num conjunto orientado por Artur Santos, seria a vez de o atacante ajudar à promoção ao escalão maior.
Como uma das figuras centrais no plantel do Olhanense, a época de 1973/74 serviria para o jogador cumprir a estreia entre os “grandes”. Mesmo com duas mudanças de treinador ao longo da temporada, o atacante, ao sublinhar-se com um dos preferidos, primeiro de Jim Lopes, depois de Mário Fuzaro e finalmente de Manuel Oliveira, marcaria presença, sempre como titular, em todas as 30 jornadas do Campeonato Nacional. Como grande destaque da sua participação na prova de maior monta no calendário luso, ficaria registado um golo frente ao FC Porto. Já na campanha subsequente, o mesmo registo de 30 partidas em 30 rondas e os remates certeiros a vitimizar, não só os “Azuis e Brancos”, como também o Benfica.
Infelizmente, numa altura em que o avançado era o capitão de equipa, o colectivo algarvio, do qual faziam parte nomes como os jovens Dinis e Jorge Jesus ou ainda Ademir e Guaraci, não conseguiria, com termo das provas agendadas para 1974/75, cumprir o objectivo da permanência. A despromoção faria com que o jogador tomasse outro rumo e seria o Famalicão a acolhê-lo nos 2 anos seguintes. Após a experiência no emblema minhoto, surgiria na sua caminhada desportiva o Académico de Viseu. No Fontelo, como um dos nomes habituais no “onze”, contribuiria para a chegada aos lugares de subida à 1ª divisão. Talvez justificada a cisão pela grave lesão sofrida no decorrer da campanha, a ligação do ponta-de-lança à agremiação da Beira Alta findaria com o final da temporada de 1977/78. Já a virar as derradeiras páginas da carreira como futebolista, Renato ainda viria a rubricar um contrato com o Lusitânia de Lourosa, onde permaneceria até ao fim de 1979/80.
Já como um intérprete experimentado, Renato apresentar-se-ia em Portugal. Aconselhado ao Olhanense por um jornalista luso que, numa viagem ao Brasil, havia conhecido um familiar do ponta-de-lança, o jogador chegaria ao Algarve como reforço para o plantel de 1969/70. Com o colectivo “rubro-negro” a militar na 3ª divisão, logo na temporada da sua chegada, numa equipa onde brilhava Osvaldo Silva, o atleta transformar-se-ia numa das figuras do título de campeão e da consequente subida. No degrau secundário manteria a preponderância conquistada anteriormente e no termo de 1972/73, num conjunto orientado por Artur Santos, seria a vez de o atacante ajudar à promoção ao escalão maior.
Como uma das figuras centrais no plantel do Olhanense, a época de 1973/74 serviria para o jogador cumprir a estreia entre os “grandes”. Mesmo com duas mudanças de treinador ao longo da temporada, o atacante, ao sublinhar-se com um dos preferidos, primeiro de Jim Lopes, depois de Mário Fuzaro e finalmente de Manuel Oliveira, marcaria presença, sempre como titular, em todas as 30 jornadas do Campeonato Nacional. Como grande destaque da sua participação na prova de maior monta no calendário luso, ficaria registado um golo frente ao FC Porto. Já na campanha subsequente, o mesmo registo de 30 partidas em 30 rondas e os remates certeiros a vitimizar, não só os “Azuis e Brancos”, como também o Benfica.
Infelizmente, numa altura em que o avançado era o capitão de equipa, o colectivo algarvio, do qual faziam parte nomes como os jovens Dinis e Jorge Jesus ou ainda Ademir e Guaraci, não conseguiria, com termo das provas agendadas para 1974/75, cumprir o objectivo da permanência. A despromoção faria com que o jogador tomasse outro rumo e seria o Famalicão a acolhê-lo nos 2 anos seguintes. Após a experiência no emblema minhoto, surgiria na sua caminhada desportiva o Académico de Viseu. No Fontelo, como um dos nomes habituais no “onze”, contribuiria para a chegada aos lugares de subida à 1ª divisão. Talvez justificada a cisão pela grave lesão sofrida no decorrer da campanha, a ligação do ponta-de-lança à agremiação da Beira Alta findaria com o final da temporada de 1977/78. Já a virar as derradeiras páginas da carreira como futebolista, Renato ainda viria a rubricar um contrato com o Lusitânia de Lourosa, onde permaneceria até ao fim de 1979/80.
Sem comentários:
Enviar um comentário