Depois de, ainda novo e com toda a família, ter-se mudado de Lisboa para Moçambique, seria em África que Jorge Silva começaria a ganhar o gosto pelo futebol. Influenciado, ou não, pela existência na família de antigos praticantes da modalidade, casos de Manuel Jorge, pai e antigo atleta do Belenenses, e de Pérides, seu tio e internacional português, a verdade é que seria este último a orientá-lo nos primeiros passos e a encaminhá-lo até à Académica de Lourenço Marques.
Ainda em idade formativa, a sua habilidade rapidamente inspiraria a confiança do Benfica e sem que as “Águias” quisessem esperar muito mais tempo, tudo ficaria acordado para que o atacante, ao lado do irmão mais velho José Luís, regressasse à cidade de onde era natural. Em Lisboa, tanto na extrema-esquerda do campo ou preferencialmente a jogar a avançado-centro, Jorge Silva começaria a revelar as suas habilidades. Rapidez, boa técnica e uma capacidade intuitiva para conseguir estar onde os golos aconteciam, fariam dele uma das melhores promessas da “escolas encarnadas” e, em paralelo, das camadas jovens da "Equipa das Quinas".
Já com o seu irmão a jogar com o plantel sénior, o atacante, também a merecer a atenção de John Mortimore, seria chamado à equipa principal no decorrer da temporada de 1977/78. Contudo, apesar das qualidades demonstradas, Jorge Silva, com concorrentes como Nené, Vítor Batista ou Reinaldo, acabaria preterido nas escolhas dos técnicos. Por ser pouco utilizado, os responsáveis pelo emblema da “Luz” decidiriam o empréstimo como a melhor solução para o crescimento do jovem atleta. Amora e Boavista, principalmente os 3 anos ao serviço dos “Axadrezados”, serviriam para mostrar um futebolista de belíssimos préstimos e pronto para atacar a titularidade no Benfica. Com essa certeza, Pal Csernai, para a campanha de 1984/85, daria instruções para que o jogador regressasse à “casa mãe”. A trabalhar com o técnico húngaro, o atacante começaria por impor-se na equipa. No entanto, as oportunidades conseguidas acabariam por mostrar um avançado um pouco abaixo das expectativas criadas e a regressar, progressivamente, ao leque das segundas e terceiras escolhas.
Ao terminar a ligação com os “Encarnados”, o avançado iniciaria um novo périplo que fá-lo-ia apontar, mais uma vez, a voos de outra monta. Após representar o Desportivo de Chaves, de acompanhar, na temporada de 1985/86, a estreia do emblema transmontano na 1ª divisão e de, na campanha seguinte, ajudar à qualificação dos flavienses para as provas sob a alçada da UEFA, o passo seguinte na sua carreira seria dado na ilha da Madeira.
Ao serviço do Marítimo a partir de 1987/88, as boas exibições, juntamente com os golos marcados nas provas de índole nacional, haveriam de pô-lo no lote de seleccionáveis para a principal equipa a trabalhar sob a égide da Federação Portuguesa de Futebol. Esse passo dá-lo-ia a 26 de Abril de 1989, pela mão de Juca, numa partida a contar para a Fase Qualificação do Mundial de 1990. Nesse jogo frente à Suíça, a juntar às 25 pelejas que, entre diversos escalões, o avançado já contava no trajecto competitivo, Jorge Silva passaria a somar ao currículo 1 internacionalização “A”.
No que restaria da senda desportiva do atacante, a qual ainda viria a estender-se por quase uma década, Jorge Silva passaria por diversos emblemas. O Belenenses de 1988/89 e, subsequentemente à única época passada no Restelo, a temporada feita ao serviço do Vitória Futebol Clube poriam um fim ao seu trajecto primodivisionário. Seguir-se-iam, na divisão de Honra, outra campanha com as cores da agremiação da cidade de Setúbal e os dois anos na Ovarense. Já como o último capítulo na sua caminhada enquanto futebolista, surgiria o Lusitano de Vila Real de Santo António e o fim da carreira com o termo das provas agendadas para 1997/98 e com o jogador à beira de completar 40 anos de idade.
Ainda em idade formativa, a sua habilidade rapidamente inspiraria a confiança do Benfica e sem que as “Águias” quisessem esperar muito mais tempo, tudo ficaria acordado para que o atacante, ao lado do irmão mais velho José Luís, regressasse à cidade de onde era natural. Em Lisboa, tanto na extrema-esquerda do campo ou preferencialmente a jogar a avançado-centro, Jorge Silva começaria a revelar as suas habilidades. Rapidez, boa técnica e uma capacidade intuitiva para conseguir estar onde os golos aconteciam, fariam dele uma das melhores promessas da “escolas encarnadas” e, em paralelo, das camadas jovens da "Equipa das Quinas".
Já com o seu irmão a jogar com o plantel sénior, o atacante, também a merecer a atenção de John Mortimore, seria chamado à equipa principal no decorrer da temporada de 1977/78. Contudo, apesar das qualidades demonstradas, Jorge Silva, com concorrentes como Nené, Vítor Batista ou Reinaldo, acabaria preterido nas escolhas dos técnicos. Por ser pouco utilizado, os responsáveis pelo emblema da “Luz” decidiriam o empréstimo como a melhor solução para o crescimento do jovem atleta. Amora e Boavista, principalmente os 3 anos ao serviço dos “Axadrezados”, serviriam para mostrar um futebolista de belíssimos préstimos e pronto para atacar a titularidade no Benfica. Com essa certeza, Pal Csernai, para a campanha de 1984/85, daria instruções para que o jogador regressasse à “casa mãe”. A trabalhar com o técnico húngaro, o atacante começaria por impor-se na equipa. No entanto, as oportunidades conseguidas acabariam por mostrar um avançado um pouco abaixo das expectativas criadas e a regressar, progressivamente, ao leque das segundas e terceiras escolhas.
Ao terminar a ligação com os “Encarnados”, o avançado iniciaria um novo périplo que fá-lo-ia apontar, mais uma vez, a voos de outra monta. Após representar o Desportivo de Chaves, de acompanhar, na temporada de 1985/86, a estreia do emblema transmontano na 1ª divisão e de, na campanha seguinte, ajudar à qualificação dos flavienses para as provas sob a alçada da UEFA, o passo seguinte na sua carreira seria dado na ilha da Madeira.
Ao serviço do Marítimo a partir de 1987/88, as boas exibições, juntamente com os golos marcados nas provas de índole nacional, haveriam de pô-lo no lote de seleccionáveis para a principal equipa a trabalhar sob a égide da Federação Portuguesa de Futebol. Esse passo dá-lo-ia a 26 de Abril de 1989, pela mão de Juca, numa partida a contar para a Fase Qualificação do Mundial de 1990. Nesse jogo frente à Suíça, a juntar às 25 pelejas que, entre diversos escalões, o avançado já contava no trajecto competitivo, Jorge Silva passaria a somar ao currículo 1 internacionalização “A”.
No que restaria da senda desportiva do atacante, a qual ainda viria a estender-se por quase uma década, Jorge Silva passaria por diversos emblemas. O Belenenses de 1988/89 e, subsequentemente à única época passada no Restelo, a temporada feita ao serviço do Vitória Futebol Clube poriam um fim ao seu trajecto primodivisionário. Seguir-se-iam, na divisão de Honra, outra campanha com as cores da agremiação da cidade de Setúbal e os dois anos na Ovarense. Já como o último capítulo na sua caminhada enquanto futebolista, surgiria o Lusitano de Vila Real de Santo António e o fim da carreira com o termo das provas agendadas para 1997/98 e com o jogador à beira de completar 40 anos de idade.
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