Ao chegar de Angola para envergar as cores do Vitória Futebol Clube, seriam as camadas de formação a acolher João dos Santos Pacheco Júnior, popularizado no mundo do desporto como Sabú. Cumprido o período nas “escolas” do listado verde e branco, a estreia a jogar na equipa principal dos “Sadinos” ocorreria no início da década de 1970. Avaliado por José Maria Pedroto como um intérprete promissor, a verdade é que o defesa-central teria muitas dificuldades em impor-se numa equipa que, como correntes directos para a sua posição, apresentava nomes como Carlos Cardoso, José Mendes ou Conceição. Nesse sentido, depois de algumas épocas sem grande utilização no conjunto sénior setubalense, o jogador, na disputa das edições de 1973/74 e 1974/75 da 2ª divisão, passaria por diferentes empréstimos, respectivamente ao Torreense orientando por Francisco Polido e ao Montijo.
De regresso ao Estádio do Bonfim, Sabú finalmente conseguiria jogar com alguma regularidade. Porém, os números apresentados durantes a época de 1975/76 e na seguinte, não teriam a continuidade esperada. Sem qualquer partida disputada no Campeonato Nacional de 1977/78, o defesa-central decidiria deixar o Vitória Futebol Clube para tentar novas oportunidades noutras paragens. Sem deixar a 1ª divisão e num Beira-Mar treinado por Fernando Cabrita, o atleta, com a temporada de 1978/79, encetaria no Mário Duarte o período mais prolífero da sua carreira como futebolista profissional. No entanto, mesmo ao ser um dos elementos mais utilizados no plantel auri-negro, findos os dois anos passados em Aveiro, o jogador voltaria a mudar de rumo e, de forma algo surpreendente, regressaria aos palcos secundários.
Com a entrada no Juventude de Évora, Sabú, embora a cumprir épocas de grande valor, jamais regressaria aos principais cenários do futebol luso. Depois da campanha no Alentejo que, sob a orientação de Dinis Vital, quase daria a promoção à agremiação eborense, o defesa-central seguiria o ainda agora referido treinador e mudar-se-ia para a região do Oeste. Ao serviço do Ginásio de Alcobaça, o jogador participaria na histórica temporada de 1981/82, a qual daria a subida de patamar e a estreia do clube na 1ª divisão. Mais uma vez, sem que qualquer inevitabilidade fizesse prever tal transferência, o atleta regressaria à foz do Rio Sado e na cidade de Setúbal, durante um ano, passaria a envergar as cores do Comércio e Indústria.
Daí em diante, Sabú entraria numa fase mais errante da carreira. Nesse sentido, surgiriam as duas temporadas no Algarve, ao serviço do Torralta. De seguida, a contabilizar campanhas isoladas em cada agremiação, viriam o Amarante, o Cova da Piedade, os Leões de Tavira e, para finalizar, o plantel de 1988/89 do Paio Pires.
De regresso ao Estádio do Bonfim, Sabú finalmente conseguiria jogar com alguma regularidade. Porém, os números apresentados durantes a época de 1975/76 e na seguinte, não teriam a continuidade esperada. Sem qualquer partida disputada no Campeonato Nacional de 1977/78, o defesa-central decidiria deixar o Vitória Futebol Clube para tentar novas oportunidades noutras paragens. Sem deixar a 1ª divisão e num Beira-Mar treinado por Fernando Cabrita, o atleta, com a temporada de 1978/79, encetaria no Mário Duarte o período mais prolífero da sua carreira como futebolista profissional. No entanto, mesmo ao ser um dos elementos mais utilizados no plantel auri-negro, findos os dois anos passados em Aveiro, o jogador voltaria a mudar de rumo e, de forma algo surpreendente, regressaria aos palcos secundários.
Com a entrada no Juventude de Évora, Sabú, embora a cumprir épocas de grande valor, jamais regressaria aos principais cenários do futebol luso. Depois da campanha no Alentejo que, sob a orientação de Dinis Vital, quase daria a promoção à agremiação eborense, o defesa-central seguiria o ainda agora referido treinador e mudar-se-ia para a região do Oeste. Ao serviço do Ginásio de Alcobaça, o jogador participaria na histórica temporada de 1981/82, a qual daria a subida de patamar e a estreia do clube na 1ª divisão. Mais uma vez, sem que qualquer inevitabilidade fizesse prever tal transferência, o atleta regressaria à foz do Rio Sado e na cidade de Setúbal, durante um ano, passaria a envergar as cores do Comércio e Indústria.
Daí em diante, Sabú entraria numa fase mais errante da carreira. Nesse sentido, surgiriam as duas temporadas no Algarve, ao serviço do Torralta. De seguida, a contabilizar campanhas isoladas em cada agremiação, viriam o Amarante, o Cova da Piedade, os Leões de Tavira e, para finalizar, o plantel de 1988/89 do Paio Pires.
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