Ao transitar do Comércio e Indústria ainda em idade de formação, num negócio que envolveria a compra de equipamentos para a popular colectividade fundada na cidade de Setúbal, seria nas “escolas” do Vitória Futebol Clube que Carlos Alberto Martins Pereira, popularizado no mundo do futebol como Caíca, viria a concluir o percurso formativo.
Com a subida ao conjunto sénior a acontecer em 1972/73, a falta de presenças em campo não impediria o jovem praticante de manter o lugar no plantel às ordens de José Maria Pedroto. Como um elemento sério no trabalho apresentado e com prestações a demonstrar uma valentia e desempenhos acima da média, a concorrência por um lugar no “onze”, numa equipa que contava com nomes ilustres no cenário desportivo português, casos de Octávio Machado, Carriço, José Maria, Carlos Cardoso, José Mendes, Matine, Jacinto João, Rebelo ou Torres, começaria a ser quebrada na campanha de 1974/75. Com a estreia na 1ª divisão do Campeonato Nacional a acontecer, pela mão de José Augusto, à 8ª jornada da última temporada referida, o médio, frente a Académica de Coimbra encetaria uma caminhada que cimentaria a sua carreira como a de um atleta em grande medida ligado ao emblema a jogar em casa no Estádio do Bonfim. Daí em diante, independentemente dos homens à frente das diferentes equipas técnicas dos “Sadinos”, Caíca tornar-se-ia num dos futebolistas habitualmente inscritos nas fichas de jogo. Tanto nas provas nacionais, como nas pelejas agendadas para os calendários além-fronteiras, onde há a destacar a Taça Intertoto de 1975/76, o jogador, na segunda metade da década de 1970, participaria nos mais importantes momentos da agremiação setubalense e com isso inscrever-se-ia na história do Vitória Futebol Clube como uma das suas notáveis figuras.
Apesar do forte laço a unir Caíca ao emblema vitoriano, a separação entre o atleta e a colectividade a exibir-se com o listado vertical verde e branco findaria com o termo da temporada de 1979/80. Mesmo ao pautar-se como um dos habituais titulares da equipa, a transição para a época seguinte levaria o jogar a dar outro rumo à sua caminhada competitiva. Essa resolução levá-lo-ia, sem abandonar as contendas primodivisionárias, a optar pelo Portimonense orientado por Manuel Oliveira. Depois da passagem de 1 ano pelo conjunto com sede no Algarve, seguir-se-iam, numa fase da sua carreira caracterizada pela enorme errância, o Rio Ave e o Belenenses. Em Vila do Conde, apesar de pouco utilizado pelo também setubalense Mourinho Félix, o médio participaria no histórico 5º lugar alcançado, pelo emblema da caravela, na edição de 1981/82 do Campeonato Nacional. Já a sua presença no Restelo, onde voltaria a trabalhar sob as ordens do último treinador mencionado, iniciaria as suas prestações no escalão secundário. Nesse patamar, destaque ainda para os seus desempenhos com as camisolas da União de Leiria e com as cores do Amora, onde, com o fim da campanha de 1984/85, viria a “pendurar as chuteiras”.
Com a subida ao conjunto sénior a acontecer em 1972/73, a falta de presenças em campo não impediria o jovem praticante de manter o lugar no plantel às ordens de José Maria Pedroto. Como um elemento sério no trabalho apresentado e com prestações a demonstrar uma valentia e desempenhos acima da média, a concorrência por um lugar no “onze”, numa equipa que contava com nomes ilustres no cenário desportivo português, casos de Octávio Machado, Carriço, José Maria, Carlos Cardoso, José Mendes, Matine, Jacinto João, Rebelo ou Torres, começaria a ser quebrada na campanha de 1974/75. Com a estreia na 1ª divisão do Campeonato Nacional a acontecer, pela mão de José Augusto, à 8ª jornada da última temporada referida, o médio, frente a Académica de Coimbra encetaria uma caminhada que cimentaria a sua carreira como a de um atleta em grande medida ligado ao emblema a jogar em casa no Estádio do Bonfim. Daí em diante, independentemente dos homens à frente das diferentes equipas técnicas dos “Sadinos”, Caíca tornar-se-ia num dos futebolistas habitualmente inscritos nas fichas de jogo. Tanto nas provas nacionais, como nas pelejas agendadas para os calendários além-fronteiras, onde há a destacar a Taça Intertoto de 1975/76, o jogador, na segunda metade da década de 1970, participaria nos mais importantes momentos da agremiação setubalense e com isso inscrever-se-ia na história do Vitória Futebol Clube como uma das suas notáveis figuras.
Apesar do forte laço a unir Caíca ao emblema vitoriano, a separação entre o atleta e a colectividade a exibir-se com o listado vertical verde e branco findaria com o termo da temporada de 1979/80. Mesmo ao pautar-se como um dos habituais titulares da equipa, a transição para a época seguinte levaria o jogar a dar outro rumo à sua caminhada competitiva. Essa resolução levá-lo-ia, sem abandonar as contendas primodivisionárias, a optar pelo Portimonense orientado por Manuel Oliveira. Depois da passagem de 1 ano pelo conjunto com sede no Algarve, seguir-se-iam, numa fase da sua carreira caracterizada pela enorme errância, o Rio Ave e o Belenenses. Em Vila do Conde, apesar de pouco utilizado pelo também setubalense Mourinho Félix, o médio participaria no histórico 5º lugar alcançado, pelo emblema da caravela, na edição de 1981/82 do Campeonato Nacional. Já a sua presença no Restelo, onde voltaria a trabalhar sob as ordens do último treinador mencionado, iniciaria as suas prestações no escalão secundário. Nesse patamar, destaque ainda para os seus desempenhos com as camisolas da União de Leiria e com as cores do Amora, onde, com o fim da campanha de 1984/85, viria a “pendurar as chuteiras”.
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