Ganhou o apelido a partir da sua cidade natal, mas o veneno com que derrotava os seus adversários, esse, trazia-o no sangue!
Começou no Cascavel CR que, com a sua ajuda e pela primeira vez na história do clube, conseguiu vencer o Campeonato Paranaense, em 1980. Daí até à passagem por clubes de maior peso, foi um instante. Quando, em 1985, chegou ao Fluminense, tendo antes passado por Criciúma e Joinville, Paulinho Cascavel teve apenas que confirmar o seu valor e esperar que, da Europa, surgissem novos convites. Do FC Porto terá saído a proposta mais aliciante, o que fez o ponta-de-lança viajar até às Antas. Porém, a concorrência era muito forte e Fernando Gomes não deu qualquer oportunidade ao recém-chegado avançado.
De “Dragão” ao peito jogou apenas uma partida, suficiente para sagrar-se campeão nacional. Falhada essa etapa, viu-se envolvido na transferência do guarda-redes Best, do Vitória de Guimarães para o FC Porto. Rumou à “Cidade Berço” e, já no novo clube, a sua carreira ganhou novo fôlego. Logo na primeira época atingiu a brilhante marca de 25 golos. No Minho mostrou-se, mais uma vez, como um avançado que sabia fazer golos. Através de potentes remates de longe, em livres directos precisos ou, pelo apurado sentido posicional, ao encostar a bola às malhas, Paulinho Cascavel começou a fazer golos de toda a maneira. A temporada seguinte, a melhor nos vimaranenses, acompanhou uma, também grandiosa, campanha do clube. A equipa orientada pelo treinador Marinho Peres, atingiu o 3º lugar no Campeonato Nacional e na Taça UEFA chegou aos honrosos quartos-de-final. A tudo isso, o avançado juntou o título de Melhor Marcador do Campeonato. O troféu só conseguiu confirmá-lo na última jornada. À partida para a derradeira ronda, o ponta-de-lança encontrava-se empatado com Fernando Gomes e ao marcar em Alvalade, num empate a uma bola, conseguiu sair vencedor.
Com as boas prestações no Minho, voltaram os convites dos “grandes”. Dessa vez a escolha recairia no Sporting. Em Alvalade, com a árdua tarefa de fazer esquecer Manuel Fernandes, Paulinho Cascavel não desiludiu. Logo no ano de estreia revalidou o lugar cimeiro na lista de Melhores Marcadores do Campeonato e conquistou o título de Goleador Máximo na Taça dos Vencedores das Taças.
Envergou durante 3 anos o emblema leonino. Durante a sua passagem por Alvalade apenas conquistou uma Supertaça Cândido de Oliveira. Dizem que por razão de um conflito com o Presidente Sousa Cintra, Paulinho Cascavel decidiu abandonar o Sporting. Em 1990/91 ainda ingressou no Gil Vicente, mas para ficar apenas uma temporada.
Decidiu, então, ser a altura certa para terminar a sua caminhada como futebolista. Após o final da carreira, manteve-se ligado à modalidade. Primeiro, fundou uma “escolinha” de futebol. Depois, já em 2006 e em sociedade com o antigo internacional brasileiro Beletti, comprou o clube da sua terra, o Cascavel CR.
Começou no Cascavel CR que, com a sua ajuda e pela primeira vez na história do clube, conseguiu vencer o Campeonato Paranaense, em 1980. Daí até à passagem por clubes de maior peso, foi um instante. Quando, em 1985, chegou ao Fluminense, tendo antes passado por Criciúma e Joinville, Paulinho Cascavel teve apenas que confirmar o seu valor e esperar que, da Europa, surgissem novos convites. Do FC Porto terá saído a proposta mais aliciante, o que fez o ponta-de-lança viajar até às Antas. Porém, a concorrência era muito forte e Fernando Gomes não deu qualquer oportunidade ao recém-chegado avançado.
De “Dragão” ao peito jogou apenas uma partida, suficiente para sagrar-se campeão nacional. Falhada essa etapa, viu-se envolvido na transferência do guarda-redes Best, do Vitória de Guimarães para o FC Porto. Rumou à “Cidade Berço” e, já no novo clube, a sua carreira ganhou novo fôlego. Logo na primeira época atingiu a brilhante marca de 25 golos. No Minho mostrou-se, mais uma vez, como um avançado que sabia fazer golos. Através de potentes remates de longe, em livres directos precisos ou, pelo apurado sentido posicional, ao encostar a bola às malhas, Paulinho Cascavel começou a fazer golos de toda a maneira. A temporada seguinte, a melhor nos vimaranenses, acompanhou uma, também grandiosa, campanha do clube. A equipa orientada pelo treinador Marinho Peres, atingiu o 3º lugar no Campeonato Nacional e na Taça UEFA chegou aos honrosos quartos-de-final. A tudo isso, o avançado juntou o título de Melhor Marcador do Campeonato. O troféu só conseguiu confirmá-lo na última jornada. À partida para a derradeira ronda, o ponta-de-lança encontrava-se empatado com Fernando Gomes e ao marcar em Alvalade, num empate a uma bola, conseguiu sair vencedor.
Com as boas prestações no Minho, voltaram os convites dos “grandes”. Dessa vez a escolha recairia no Sporting. Em Alvalade, com a árdua tarefa de fazer esquecer Manuel Fernandes, Paulinho Cascavel não desiludiu. Logo no ano de estreia revalidou o lugar cimeiro na lista de Melhores Marcadores do Campeonato e conquistou o título de Goleador Máximo na Taça dos Vencedores das Taças.
Envergou durante 3 anos o emblema leonino. Durante a sua passagem por Alvalade apenas conquistou uma Supertaça Cândido de Oliveira. Dizem que por razão de um conflito com o Presidente Sousa Cintra, Paulinho Cascavel decidiu abandonar o Sporting. Em 1990/91 ainda ingressou no Gil Vicente, mas para ficar apenas uma temporada.
Decidiu, então, ser a altura certa para terminar a sua caminhada como futebolista. Após o final da carreira, manteve-se ligado à modalidade. Primeiro, fundou uma “escolinha” de futebol. Depois, já em 2006 e em sociedade com o antigo internacional brasileiro Beletti, comprou o clube da sua terra, o Cascavel CR.