Manuel Fernando de Azevedo Guedes, saído das “escolas” da colectividade nortenha, entraria para a equipa principal do FC Porto na temporada de 1972/73. De forma espantosa, nesse primeiro ano como sénior, o defesa, muito mais do que conquistar um lugar como titular na esquerda do sector mais recuado dos “Azuis e Brancos”, posicionar-se-ia, apenas atrás de Abel Miglietti, como o segundo nome mais utilizado pelo treinador chileno Fernando Riera. Também a época seguinte, dessa feita sob as ordens de Béla Guttmann, traria ao atleta praticamente o mesmo tipo de destaque. Tais números não fariam prever o desfecho da campanha de 1973/74 e o anúncio da sua saída das Antas provocaria uma enorme surpresa entre a massa adepta dos “Dragões”.
Com a mudança consumada, as provas agendadas para 1974/75 apresentá-lo-iam como reforço de um Leixões primodivisionário. Curiosamente, a entrar num verdadeiro contraciclo, Guedes perderia em Matosinhos a preponderância apresentada enquanto grande esperança formada pelo FC Porto. Talvez por essa razão, um ano após a chegada ao Estádio do Mar, o jogador tenha tomado a decisão de procurar um novo rumo para a carreira. Tal oportunidade surgiria em Aveiro e o defesa, com o Beira-Mar a disputar a 1ª divisão, acabaria por recuperar e manter a titularidade no par de épocas passadas a envergar o equipamento aurinegro.
A despromoção do emblema da Beira Litoral no termo do Campeonato Nacional de 1976/77 levaria Guedes, cimentado como um praticante merecedor dos melhores palcos, a prosseguir a caminhada competitiva no Varzim. Nos “Lobos-do-mar”, orientado por António Teixeira, o jogador contribuiria para um dos mais bonitos capítulos da existência do emblema poveiro. Incluído num plantel do qual fariam parte nomes como Washington, Jesus, José Domingos, Cacheira, Albino, Festas, Montóia, Francisco Mário, Jarbas ou Horácio, o defesa-central transformar-se-ia num dos pilares do 5º posto alcançado com o termo do Campeonato Nacional de 1978/79.
Apesar do sucesso vivido na Póvoa de Varzim, seria a mudança para o Minho a apresentá-lo ao emblema mais representativo da sua caminhada desportiva. Com as cores do Sporting de Braga a partir da campanha de 1981/82, o defesa-central continuaria a somar temporadas ao seu currículo primodivisionário. Para além desse facto, o qual culminaria com 14 anos entre os “grandes”, o atleta, nessa época de chegada aos “Arsenalistas”, faria parte do grupo que, comandado por Quinito, chegaria à final da Taça de Portugal. No Jamor, à imagem da maioria das partidas disputadas pelos homens sediados na “Cidade dos Arcebispos”, Guedes acabaria arrolado para a disputa do importante desafio. Porém, a sua presença no “onze” seria insuficiente para evitar a derrota e acabaria por ser o Sporting a sair do Estádio Nacional na posse do almejado troféu.
As 5 temporadas passadas ao serviço dos “Guerreiros” dariam lugar àqueles que viriam a tornar-se nos derradeiros capítulos da sua caminhada no papel de futebolista. Com o São Pedro da Cova e o Gondomar a preceder a decisão de “pendurar as chuteiras”, não demorariam muitos anos até que o antigo defesa assumisse as funções de treinador-principal. Nas novas tarefas, com o trajecto feito em exclusivo através dos escalões secundários, Guedes passaria pelo comando de Marco, Castêlo da Maia, Ermesinde, Sporting de Lamego, Rebordosa, Torres Novas, Famalicão e Rio Tinto.
Com a mudança consumada, as provas agendadas para 1974/75 apresentá-lo-iam como reforço de um Leixões primodivisionário. Curiosamente, a entrar num verdadeiro contraciclo, Guedes perderia em Matosinhos a preponderância apresentada enquanto grande esperança formada pelo FC Porto. Talvez por essa razão, um ano após a chegada ao Estádio do Mar, o jogador tenha tomado a decisão de procurar um novo rumo para a carreira. Tal oportunidade surgiria em Aveiro e o defesa, com o Beira-Mar a disputar a 1ª divisão, acabaria por recuperar e manter a titularidade no par de épocas passadas a envergar o equipamento aurinegro.
A despromoção do emblema da Beira Litoral no termo do Campeonato Nacional de 1976/77 levaria Guedes, cimentado como um praticante merecedor dos melhores palcos, a prosseguir a caminhada competitiva no Varzim. Nos “Lobos-do-mar”, orientado por António Teixeira, o jogador contribuiria para um dos mais bonitos capítulos da existência do emblema poveiro. Incluído num plantel do qual fariam parte nomes como Washington, Jesus, José Domingos, Cacheira, Albino, Festas, Montóia, Francisco Mário, Jarbas ou Horácio, o defesa-central transformar-se-ia num dos pilares do 5º posto alcançado com o termo do Campeonato Nacional de 1978/79.
Apesar do sucesso vivido na Póvoa de Varzim, seria a mudança para o Minho a apresentá-lo ao emblema mais representativo da sua caminhada desportiva. Com as cores do Sporting de Braga a partir da campanha de 1981/82, o defesa-central continuaria a somar temporadas ao seu currículo primodivisionário. Para além desse facto, o qual culminaria com 14 anos entre os “grandes”, o atleta, nessa época de chegada aos “Arsenalistas”, faria parte do grupo que, comandado por Quinito, chegaria à final da Taça de Portugal. No Jamor, à imagem da maioria das partidas disputadas pelos homens sediados na “Cidade dos Arcebispos”, Guedes acabaria arrolado para a disputa do importante desafio. Porém, a sua presença no “onze” seria insuficiente para evitar a derrota e acabaria por ser o Sporting a sair do Estádio Nacional na posse do almejado troféu.
As 5 temporadas passadas ao serviço dos “Guerreiros” dariam lugar àqueles que viriam a tornar-se nos derradeiros capítulos da sua caminhada no papel de futebolista. Com o São Pedro da Cova e o Gondomar a preceder a decisão de “pendurar as chuteiras”, não demorariam muitos anos até que o antigo defesa assumisse as funções de treinador-principal. Nas novas tarefas, com o trajecto feito em exclusivo através dos escalões secundários, Guedes passaria pelo comando de Marco, Castêlo da Maia, Ermesinde, Sporting de Lamego, Rebordosa, Torres Novas, Famalicão e Rio Tinto.
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