Terminamos este mês dedicado aos antigos jovens que, em 1989, conquistaram o título mundial sub-20, com um dos jogadores que, dentro do lote convocado para a Arabia Saudita, mais sucesso conseguiu alcançar como desportista profissional. Perguntarão: então o João Pinto, o Paulo Sousa e o Fernando Couto? Bem, é indiscutível que todos esses nomes são casos paradigmáticos de futebolistas que figurarão, para sempre, nos anais do desporto português. No entanto, o que dizer de um jogador que conseguiu como sénior, nada mais, nada menos, do que 14 títulos e um total de 26 internacionalizações pela selecção principal portuguesa?!
Folha cumpriu quase toda a carreira ao serviço do FC Porto. Fez parte do melhor período da história "azul e branca", o conhecido "Penta", de onde, aliás, conseguiu 5 dos 6 Campeonatos Nacionais que contam no seu currículo. Claro está, como a maioria dos jovens que surge da formação, o antigo extremo-esquerdo passou os primeiros anos da carreira na normal roda-viva dos empréstimos. Entre o Gil Vicente, o antigo Estádio das Antas e, mais tarde, o Sporting de Braga, António Folha ganhou a necessária estaleca para conseguir vencer num emblema tão exigente quanto o do "Dragão". O regresso à "casa mãe" deu-se, em definitivo, no Verão de 1993. Contudo, apenas a partir da temporada seguinte, ano em que arrancou a senda do referido "Penta", conseguiu agarrar a titularidade do lado canhoto do ataque portista. A regularidade apresentada fê-lo tornar-se numa das presenças habituais na convocatória da "Equipa das Quinas" e não foi de todo estranho a sua inclusão, chamado por António Oliveira, na lista dos participantes do Euro 96.
A verdade é que o torneio disputado em Inglaterra, estranhamente, marcou para o atacante um momento de viragem na sua vida como atleta. No FC Porto começou, inicialmente, por perder o lugar no "onze". Um par de anos depois passou a participar pouco nos planos dos treinadores. Até que, corria a época de 2000/01, acabou mesmo por deixar a "Cidade Invicta". Iniciou, então, um périplo por outros campeonatos europeus. Jogou na Bélgica ao serviço do Standard Liège e na Grécia veio a vestir as cores do AEK de Atenas. Ainda nesse rumo, após voltar a Portugal, Folha terminou a carreira com a camisola do Penafiel. Imediatamente, ainda no clube duriense, trocou as chuteiras pelas funções de treinador. Foi já nessas tarefas que regressou ao FC Porto. Começou por ocupar funções nas “escolas” dos "Azuis e Brancos" e hoje em dia (2013/14) é um dos adjuntos da equipa B portista.
Folha cumpriu quase toda a carreira ao serviço do FC Porto. Fez parte do melhor período da história "azul e branca", o conhecido "Penta", de onde, aliás, conseguiu 5 dos 6 Campeonatos Nacionais que contam no seu currículo. Claro está, como a maioria dos jovens que surge da formação, o antigo extremo-esquerdo passou os primeiros anos da carreira na normal roda-viva dos empréstimos. Entre o Gil Vicente, o antigo Estádio das Antas e, mais tarde, o Sporting de Braga, António Folha ganhou a necessária estaleca para conseguir vencer num emblema tão exigente quanto o do "Dragão". O regresso à "casa mãe" deu-se, em definitivo, no Verão de 1993. Contudo, apenas a partir da temporada seguinte, ano em que arrancou a senda do referido "Penta", conseguiu agarrar a titularidade do lado canhoto do ataque portista. A regularidade apresentada fê-lo tornar-se numa das presenças habituais na convocatória da "Equipa das Quinas" e não foi de todo estranho a sua inclusão, chamado por António Oliveira, na lista dos participantes do Euro 96.
A verdade é que o torneio disputado em Inglaterra, estranhamente, marcou para o atacante um momento de viragem na sua vida como atleta. No FC Porto começou, inicialmente, por perder o lugar no "onze". Um par de anos depois passou a participar pouco nos planos dos treinadores. Até que, corria a época de 2000/01, acabou mesmo por deixar a "Cidade Invicta". Iniciou, então, um périplo por outros campeonatos europeus. Jogou na Bélgica ao serviço do Standard Liège e na Grécia veio a vestir as cores do AEK de Atenas. Ainda nesse rumo, após voltar a Portugal, Folha terminou a carreira com a camisola do Penafiel. Imediatamente, ainda no clube duriense, trocou as chuteiras pelas funções de treinador. Foi já nessas tarefas que regressou ao FC Porto. Começou por ocupar funções nas “escolas” dos "Azuis e Brancos" e hoje em dia (2013/14) é um dos adjuntos da equipa B portista.