Produto das “escolas” do FC Porto, as qualidades de António Armando Cerqueira Coelho Jorge levá-lo-iam aos trabalhos das jovens equipas da Federação Portuguesa de Futebol. O defesa, que haveria de destacar-se no centro e na esquerda do sector mais recuado, teria a estreia com a “camisola das quinas” a 14 de Abril de 1979. À internacionalização pelos actualmente designados como sub-16, seguir-se-iam outras partidas feitas pelas equipas de Portugal e juntando as rondas disputadas no escalão já referido às presenças nos desafios dos “olímpicos”, o atleta somaria um total de 6 jogos cumpridos com as cores lusas.
No que diz respeito ao trilho clubístico, Cerqueira haveria de dar os primeiros passo como sénior num empréstimo ao plantel de 1980/81 do Paços de Ferreira. Após 4 temporadas na colectividade da “Cidade do Móvel”, sempre na disputa dos degraus inferiores do futebol português, o defesa, como prémio para os bons desempenhos conseguidos durante esse período, veria Artur Jorge a integrá-lo no grupo de trabalho portista erguido para as provas de 1984/85. Contudo, com a enorme concorrência por um lugar no “onze”, onde habitualmente marcavam presença nomes como Eurico, Inácio, Lima Pereira ou Eduardo Luís, o defesa terminaria a época de regresso às Antas sem qualquer presença em campo. Tal ocaso empurrá-lo-ia para uma nova cedência e já ao serviço do Vitória Sport Clube, onde, na campanha de 1985/86, trabalharia com António Morais, a época até começaria de feição para o atleta. Porém, uma grave lesão afastá-lo-ia das fichas de jogo praticamente durante a aludida passagem pelo Minho e o jogador acabaria por perder a oportunidade de singrar no contexto primodivisionário.
Apesar do desaire vivido na “Cidade Berço”, o defesa, para a temporada de 1986/87, voltaria a ganhar um lugar num plantel a disputar a 1ª divisão. Já como elemento do Desportivo de Chaves, Cerqueira participaria em dois dos episódios de maior importância na história do clube. Logo na época de chegada a Trás-os-Montes, sob a intendência de Raul Águas, ajudaria a sua equipa a atingir o 5º lugar da tabela classificativa do Campeonato Nacional. Tal feito, inédito, levaria os “Flavienses” à, igualmente nova, qualificação para as provas de índole continental. Com o clube, na campanha subsequente, inserido na Taça UEFA, o jogador teria a confiança do mencionado treinador e ser-lhe-ia outorgada a participação nas 4 partidas disputadas primeiramente com a Universitatea Craiova e, após a eliminação dos romenos, frente aos magiares do Honvéd.
Com a ligação ao Desportivo de Chaves a findar em 1988/89 e com o jogador a destacar-se como uma das principais figuras do conjunto transmontano, um convite surgiria endereçado ao defesa. O repto levá-lo-ia de novo a Guimarães, onde, pela mão de Paulo Autuori, haveria de montar-se uma bela equipa. Contudo, mesmo inserido num projecto ambicioso, a verdade é que o azar voltaria a assolar o atleta. As lesões, mais uma vez, afectariam em demasia o rendimento de Cerqueira e tanto na época de regresso ao Minho, como na seguinte, as suas presenças em campo seriam escassas e nada consentâneas com o seu valor desportivo.
Seguir-se-ia um Sporting de Espinho a militar na edição de 1991/92 da divisão de Honra e orientado por Quinito. Logo nessa época de estreia com os “Tigres da Costa Verde”, o defesa participaria na subida de escalão e na impressionante caminhada na Taça de Portugal, a levar o clube ao quartos-de-final da prova. De seguida surgiriam, a sua última aparição no escalão máximo, outras duas épocas a envergar o listado branco e negro, o fim da sua carreira com o termo das provas agendadas para 1994/95 e o encetar das actividades como treinador que o levariam ao comando do Fiães, Valecambrense ou Cesarense.
No que diz respeito ao trilho clubístico, Cerqueira haveria de dar os primeiros passo como sénior num empréstimo ao plantel de 1980/81 do Paços de Ferreira. Após 4 temporadas na colectividade da “Cidade do Móvel”, sempre na disputa dos degraus inferiores do futebol português, o defesa, como prémio para os bons desempenhos conseguidos durante esse período, veria Artur Jorge a integrá-lo no grupo de trabalho portista erguido para as provas de 1984/85. Contudo, com a enorme concorrência por um lugar no “onze”, onde habitualmente marcavam presença nomes como Eurico, Inácio, Lima Pereira ou Eduardo Luís, o defesa terminaria a época de regresso às Antas sem qualquer presença em campo. Tal ocaso empurrá-lo-ia para uma nova cedência e já ao serviço do Vitória Sport Clube, onde, na campanha de 1985/86, trabalharia com António Morais, a época até começaria de feição para o atleta. Porém, uma grave lesão afastá-lo-ia das fichas de jogo praticamente durante a aludida passagem pelo Minho e o jogador acabaria por perder a oportunidade de singrar no contexto primodivisionário.
Apesar do desaire vivido na “Cidade Berço”, o defesa, para a temporada de 1986/87, voltaria a ganhar um lugar num plantel a disputar a 1ª divisão. Já como elemento do Desportivo de Chaves, Cerqueira participaria em dois dos episódios de maior importância na história do clube. Logo na época de chegada a Trás-os-Montes, sob a intendência de Raul Águas, ajudaria a sua equipa a atingir o 5º lugar da tabela classificativa do Campeonato Nacional. Tal feito, inédito, levaria os “Flavienses” à, igualmente nova, qualificação para as provas de índole continental. Com o clube, na campanha subsequente, inserido na Taça UEFA, o jogador teria a confiança do mencionado treinador e ser-lhe-ia outorgada a participação nas 4 partidas disputadas primeiramente com a Universitatea Craiova e, após a eliminação dos romenos, frente aos magiares do Honvéd.
Com a ligação ao Desportivo de Chaves a findar em 1988/89 e com o jogador a destacar-se como uma das principais figuras do conjunto transmontano, um convite surgiria endereçado ao defesa. O repto levá-lo-ia de novo a Guimarães, onde, pela mão de Paulo Autuori, haveria de montar-se uma bela equipa. Contudo, mesmo inserido num projecto ambicioso, a verdade é que o azar voltaria a assolar o atleta. As lesões, mais uma vez, afectariam em demasia o rendimento de Cerqueira e tanto na época de regresso ao Minho, como na seguinte, as suas presenças em campo seriam escassas e nada consentâneas com o seu valor desportivo.
Seguir-se-ia um Sporting de Espinho a militar na edição de 1991/92 da divisão de Honra e orientado por Quinito. Logo nessa época de estreia com os “Tigres da Costa Verde”, o defesa participaria na subida de escalão e na impressionante caminhada na Taça de Portugal, a levar o clube ao quartos-de-final da prova. De seguida surgiriam, a sua última aparição no escalão máximo, outras duas épocas a envergar o listado branco e negro, o fim da sua carreira com o termo das provas agendadas para 1994/95 e o encetar das actividades como treinador que o levariam ao comando do Fiães, Valecambrense ou Cesarense.