Seria como produto das camadas jovens do FC Porto que Jorge Silva emergiria na equipa principal dos "Azuis e Brancos". No entanto, nessa temporada de 1990/91, a presença de Vítor Baía e de Padrão remeteriam o inexperiente guarda-redes para a condição de terceira escolha. Em abono da verdade, as oportunidades que o guardião teria no clube, mesmo nas campanhas vindouras, seriam praticamente nulas. Como resultado da pouca utilização, o empréstimo ao Rio Ave surgiria como a solução certa para fazer o atleta ganhar algum traquejo. Nesse sentido, as épocas seguintes cumpri-las-ia numa alternância entre o emblema de Vila do Conde e o Estádio das Antas. Ainda assim, conseguiria surgir de “dragão” ao peito, o que aconteceria na 33ª e penúltima jornada de 1995/96. A referida temporada, ao registar-se a onda de lesões e castigos a fustigarem os homens das balizas portistas, daria ao jogador a oportunidade de entrar em campo e os poucos minutos frente ao Estrela da Amadora conferir-lhe-iam o direito de receber a faixa de campeão nacional.
Apesar do título conquistado, os anos subsequentes da sua carreira acabariam por acontecer também na "Cidade Invicta", mas longe das Antas. No Salgueiros passaria os 5 anos seguintes, conquistaria a titularidade e a notoriedade suficientes para, a propósito de uma partida de preparação incluída na campanha de apuramento para o Mundial de 2002, ser chamado, por António Oliveira, aos trabalhos da selecção nacional. Nesse jogo de cariz particular, disputado a 15 de Novembro de 2000 frente à congénere de Israel, Jorge Silva, ao substituir Quim já nos momentos finais do encontro, alcançaria, depois de também ter representado os sub-18 e os sub-21 lusos, a sua primeira e única internacionalização pela equipa principal portuguesa.
Depois dos anos passados no bairro de Paranhos, a aposta do guardião, passaria por uma mudança de ares. Essa decisão levá-lo-ia até ao Arquipélago dos Açores, onde, a partir de 2001/02, vestiria a camisola do Santa Clara. No entanto, com a presença dos micaelenses na edição de 2003/04 da divisão de Honra, a carreira de Jorge Silva afastar-se-ia, de vez, do trajecto primodivisionário. Seguir-se-ia, num regresso ao Norte do país, um percurso mais errante e que levaria o guarda-redes a vogar entre vários emblemas, nomeadamente os Dragões Sandinenses, Paredes, Trofense e Vila Meã, para, depois de representar a UD Oliveirense, decidir, com o termo da campanha de 2009/10, pôr um termo à sua vida como futebolista.
Com o fim da sua etapa como praticante, uma nova senda começaria para Jorge Silva no futebol. Na UD Oliveirense, onde tinha "pendurado as luvas", entregar-se-ia às funções de treinador-adjunto, responsável pela preparação dos guarda-redes. Seriam essas tarefas que o fariam, ao assinar pelo Gil Vicente e ao acompanhar João de Deus na viagem, voltar, nesta temporada de 2013/14, aos palcos principais do desporto português.
Apesar do título conquistado, os anos subsequentes da sua carreira acabariam por acontecer também na "Cidade Invicta", mas longe das Antas. No Salgueiros passaria os 5 anos seguintes, conquistaria a titularidade e a notoriedade suficientes para, a propósito de uma partida de preparação incluída na campanha de apuramento para o Mundial de 2002, ser chamado, por António Oliveira, aos trabalhos da selecção nacional. Nesse jogo de cariz particular, disputado a 15 de Novembro de 2000 frente à congénere de Israel, Jorge Silva, ao substituir Quim já nos momentos finais do encontro, alcançaria, depois de também ter representado os sub-18 e os sub-21 lusos, a sua primeira e única internacionalização pela equipa principal portuguesa.
Depois dos anos passados no bairro de Paranhos, a aposta do guardião, passaria por uma mudança de ares. Essa decisão levá-lo-ia até ao Arquipélago dos Açores, onde, a partir de 2001/02, vestiria a camisola do Santa Clara. No entanto, com a presença dos micaelenses na edição de 2003/04 da divisão de Honra, a carreira de Jorge Silva afastar-se-ia, de vez, do trajecto primodivisionário. Seguir-se-ia, num regresso ao Norte do país, um percurso mais errante e que levaria o guarda-redes a vogar entre vários emblemas, nomeadamente os Dragões Sandinenses, Paredes, Trofense e Vila Meã, para, depois de representar a UD Oliveirense, decidir, com o termo da campanha de 2009/10, pôr um termo à sua vida como futebolista.
Com o fim da sua etapa como praticante, uma nova senda começaria para Jorge Silva no futebol. Na UD Oliveirense, onde tinha "pendurado as luvas", entregar-se-ia às funções de treinador-adjunto, responsável pela preparação dos guarda-redes. Seriam essas tarefas que o fariam, ao assinar pelo Gil Vicente e ao acompanhar João de Deus na viagem, voltar, nesta temporada de 2013/14, aos palcos principais do desporto português.