Descoberto nas “escolas” do Lusitânia de Lourosa, seria já como elemento das camadas de formação do FC Porto que Joaquim dos Santos Martins seria chamado às jovens equipas a trabalhar sob a intendência da Federação Portuguesa de Futebol. Integrado nos sub-16, o atleta seria convocado a disputar o Europeu da referida categoria, organizado em França. Arrolado ao “onze” inicial por José Augusto, o jogador entraria em campo frente à equipa da casa e a 25 de Maio de 1987, ao lado de nomes como Paulo Sousa, Pedro Barbosa, Folha, Paulo Madeira, Bilro, entre outros, conseguiria alcançar 1 internacionalização.
Sem espaço no plantel dos “Azuis e Brancos”, Martins estrear-se-ia como sénior com as cores do Vianense. Seguir-se-ia, após essa época de 1989/90 passada no Minho, a chegada ao Varzim, onde, entre a divisão de Honra e a 2ª divisão “B”, cumpriria 2 temporadas. Aliás, os primeiros anos da sua carreira, durante os quais ainda representaria o Maia e, num regresso à sua terra natal, o Lusitânia de Lourosa, seriam despendidos nas lutas dos escalões secundários. Finalmente, a oportunidade de conseguir encetar um caminho entre os “grandes” surgiria e a campanha de 1996/97, após a ajudar o Rio Ave a sagrar-se campeão da divisão de Honra, representaria os primeiros passos do jogador no patamar máximo do futebol português.
A entrada no emblema sediado em Vila do Conde daria início a uma ligação que viria a tornar-se, para o defesa, na mais representativa da sua carreira enquanto futebolista. Como titular, num conjunto inicialmente orientado por Henrique Calisto, o atleta rapidamente conseguiria afirmar-se como uma das principais figuras do plantel. Paralelamente, mesmo com algumas lutas a estenderem-se praticamente até ao último minuto, os objectivos do colectivo iam sendo executados. Com a manutenção assegurada, o currículo primodivisionário do jogador começaria a crescer e Martins acumularia, no seu trajecto profissional, um total de 4 épocas consecutivas a disputar a 1ª divisão do Campeonato Nacional.
Seria de regresso às pelejas da divisão de Honra que o infortúnio bateria à porta do defesa. Uma gravíssima lesão na coluna impossibilitaria o jogador de continuar a dar os seus préstimos ao Rio Ave. Mesmo ao manter-se contratualmente ligado ao clube vilacondense, com a derradeira partida a ocorrer na época de 2000/01, o atleta, com apenas 29 anos de idade, não mais voltaria a entrar em campo. Passaria, algumas temporadas mais tarde, a abraçar as tarefas de treinador. Como técnico, num percurso feito pelos patamares secundários e pelos escalões de formação, Martins já conta com experiências ao serviço de agremiações como o Arrifanense, o Carregosense, o Cesarense e o Lusitânia de Lourosa.
Sem espaço no plantel dos “Azuis e Brancos”, Martins estrear-se-ia como sénior com as cores do Vianense. Seguir-se-ia, após essa época de 1989/90 passada no Minho, a chegada ao Varzim, onde, entre a divisão de Honra e a 2ª divisão “B”, cumpriria 2 temporadas. Aliás, os primeiros anos da sua carreira, durante os quais ainda representaria o Maia e, num regresso à sua terra natal, o Lusitânia de Lourosa, seriam despendidos nas lutas dos escalões secundários. Finalmente, a oportunidade de conseguir encetar um caminho entre os “grandes” surgiria e a campanha de 1996/97, após a ajudar o Rio Ave a sagrar-se campeão da divisão de Honra, representaria os primeiros passos do jogador no patamar máximo do futebol português.
A entrada no emblema sediado em Vila do Conde daria início a uma ligação que viria a tornar-se, para o defesa, na mais representativa da sua carreira enquanto futebolista. Como titular, num conjunto inicialmente orientado por Henrique Calisto, o atleta rapidamente conseguiria afirmar-se como uma das principais figuras do plantel. Paralelamente, mesmo com algumas lutas a estenderem-se praticamente até ao último minuto, os objectivos do colectivo iam sendo executados. Com a manutenção assegurada, o currículo primodivisionário do jogador começaria a crescer e Martins acumularia, no seu trajecto profissional, um total de 4 épocas consecutivas a disputar a 1ª divisão do Campeonato Nacional.
Seria de regresso às pelejas da divisão de Honra que o infortúnio bateria à porta do defesa. Uma gravíssima lesão na coluna impossibilitaria o jogador de continuar a dar os seus préstimos ao Rio Ave. Mesmo ao manter-se contratualmente ligado ao clube vilacondense, com a derradeira partida a ocorrer na época de 2000/01, o atleta, com apenas 29 anos de idade, não mais voltaria a entrar em campo. Passaria, algumas temporadas mais tarde, a abraçar as tarefas de treinador. Como técnico, num percurso feito pelos patamares secundários e pelos escalões de formação, Martins já conta com experiências ao serviço de agremiações como o Arrifanense, o Carregosense, o Cesarense e o Lusitânia de Lourosa.